terça-feira, 30 de abril de 2013

O QUE NÃO PASSA NA TV



Escolas com rachaduras, apresentando problemas na rede elétrica  e de esgoto, bibliotecas e laboratórios de informática funcionando de forma precária ou sem funcionamento, salas de aulas  com um número excessivo de alunos  são alguns problemas comuns às escolas da rede estadual em Pernambuco.  Recentemente  parte do  teto da escola Olinto Vitor (Várzea) desabou, na Escola Santa Sofia(Camaragibe) a sala onde guardam-se os tablets pegou fogo e na Escola Leonor Roousevelt (Ipsep) um ventilador de teto caiu sobre a cabeça de uma professora. São nesses locais  insalubres e inseguros onde os trabalhadores em educação assim,  como numa empresa, precisam mostrar serviços, competir, cumprir metas, produzir resultados. E tudo  à base de muita cobrança e um intenso sistema  de fiscalização. 
Fica o questionamento: Por onde anda mesmo o MPPE que, segundo a Secretaria de Educação/GREs e direções das escolas, está para cobrar e punir os professores que deixam de preencher corretamente os burocráticos diários de classe?



quarta-feira, 24 de abril de 2013

ATO NA SEDUC-PE

Ato na Secretaria Estadual de Educação  de Pernambuco no 1º dia da Paralisação Nacional da Educação.









segunda-feira, 22 de abril de 2013

ASSEMBLEIA ASSEPE/SASSEPE (18/04/2013)


Caixa do Sassepe ano 2012

Contribuição dos servidores: R$ 181.617.842,86

Contribuição do Governo: R$ 62.355.082,00


Déficit mensal: 1.500.000,00


Déficit estocado: 25.052.955,23


O 'socialista' Eduardo Campos contribuindo para quebrar o Sistema de Saúde do Servidor do Estado.
Enquanto deve ao Sassepe,  Eduardo Caampos gasta 350 milhões na construção de um presídio em Itaquitinga e mais 532 milhões na Arena Pernambuco.


domingo, 21 de abril de 2013

Todos pela Educação?

Publicado em Terça, 09 Abril 2013 23:08 - CNTE

O Movimento Todos pela Educação, Organização Não Governamental, reúne representantes de grandes empresas e celebridades do mundo empresarial do país. Entre eles podemos destacar Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau), José Roberto Marinho (Globo), Milu Vilela (Itaú), Daniel Feffer (Suzano Papel e Celulose), Fernão Bracher, Viviane Senna e outros. Também fazem parte da ONG os economistas Gustavo Ioschpe e Ricardo Paes de Barros e a administradora de empresas Priscila Cruz, atual diretora executiva da entidade.
Detentores de uma fatia muito expressiva do PIB, essas pessoas se dedicam a tecer críticas e a produzir estudos sobre a educação pública brasileira. Curiosamente, são críticas e estudos produzidos por economistas e administradores de empresas e não por educadores. Não poderiam mesmo gerar outro resultado: sobram obviedades e críticas aos professores e faltam propostas efetivas para a melhoria da educação pública.
Em geral os estudos publicados pela ONG são baseados nos resultados das chamadas "avaliações externas" largamente aplicadas em nosso país, como Prova Brasil, ENEM, SARESP e outras avaliações do tipo "standard" aplicadas em diversos estados. Invariavelmente, a conclusão aponta para o professor como o responsável pelos maus resultados da aprendizagem estudantil, seja por deficiências de formação, seja por outros fatores.
No afã de classificar as escolas de acordo com os resultados destas avaliações externas - que são instrumentos importantes para balizar a definição de políticas educacionais, mas de forma alguma podem ser considerados em termos absolutos - integrantes do Movimento Todos pela Educação chegaram ao absurdo de propor que fosse afixado na porta de cada escola pública o resultado do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Brasileira), como uma espécie de credencial para as "boas" escolas e de condenação para as consideradas "más" escolas.
Este tipo de providência retomaria uma tentativa da ex-secretária estadual de Educação de São Paulo, Rose Neubauer, de mandar pintar as fachadas das escolas de acordo com o resultado do SARESP. O simples anúncio desta intenção causou tal alvoroço e rejeição da sociedade que a infeliz ideia foi prontamente arquivada.
Classificar as escolas de acordo com os resultados das avaliações não apenas desconsideraria uma série de fatores estruturais, sócio-econômicos e resultantes das políticas educacionais que interferem na aprendizagem dos estudantes, como levaria à estigmatização das escolas com piores resultados, o que tenderia a cristalizar as dificuldades. Isto seria exatamente o contrário do que vem sendo praticado pelo Governo Federal, por exemplo, por meio do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), que busca prestar maior assistência financeira, técnica e pedagógica às escolas mais fragilizadas.
Quando economistas e administradores de empresas, que jamais tiveram a vivência de um dia sequer em uma escola pública, pretendem se tornar formuladores de políticas educacionais, privilegiam-se dados quantitativos e as soluções produzidas são circunscritas aos problemas de "gestão". Mas a questão é outra, cristalina e diz respeito ao campo das decisões políticas: é necessário compreender e valorizar efetivamente o papel do professor no processo ensino-aprendizagem, assegurando-lhe condições de trabalho.
Em muitos sistemas de ensino o professor é visto como um profissional a ser "treinado" para executar tarefas e ministrar conteúdos definidos à sua revelia por autoridades e gestores educacionais. Além disso, ele recebe salários muito baixos face à sua formação. Sua carreira é limitada e sem boas perspectivas profissionais. Na maior parte das vezes é submetido a um regime de trabalho onde pontificam autoritarismo, assédio moral, más condições de trabalho e outros fatores que interferem na aprendizagem dos estudantes e causam grande índice de adoecimento na categoria. Na rede estadual de ensino de São Paulo, por exemplo, 50 mil professores são contratados de forma precária e 65 mil são estáveis. Ou seja, 115 mil professores não efetivos num universo total de 239 mil integrantes do Quadro do Magistério.
Nós professores queremos, sim, melhor formação inicial e continuada e consideramos que é função do Estado provê-la. Por isso queremos a implantação da "jornada do piso", ou seja, a destinação mínima de 33% da jornada semanal de trabalho para atividades extraclasse, como prevê a lei federal 11.738/2008. Queremos que os sistemas de ensino promovam cursos de formação, unindo teoria e prática educacional, em convênios com universidades públicas, durante a jornada e no local de trabalho dos professores. Não haverá formação adequada dos professores apenas com cursos para pequenos grupos, em feriados e finais de semana, em locais distantes.
Todos nós estamos de acordo que o Brasil precisa melhorar a aprendizagem de seus estudantes em Língua Portuguesa e Matemática. Mas não podemos concordar com as conclusões do Movimento Todos pela Educação quando propõem que o país focalize a educação pública na habilitação de nossas crianças e jovens nessas disciplinas, deixando de ver a educação como processo integral, que permita a todos o acesso ao conhecimento historicamente acumulado e a poderem contribuir para a produção de novos conhecimentos.
Nós gostaríamos muito de debater publicamente essas e outras questões, mas este grupo não é afeto a este tipo de iniciativa. Até hoje aguardamos resposta de Gustavo Ioshpe ao nosso convite para debatermos as críticas e desqualificações aos professores que costuma fazer nas páginas da revista Veja.
Acreditamos que o Brasil terá em breve um bom Plano Nacional de Educação como política de Estado, que lance bases para a estruturação do Sistema Nacional Articulado de Educação, regulamentando finalmente o regime de colaboração previsto na Constituição Federal. Da mesma forma, lutamos para que sejam destinados 100% dos royalties do petróleo e 50% do fundo composto pelos recursos da exploração do pré-sal para a educação pública. Diariamente lutamos por melhores condições de trabalho, gestão democrática, carreira, valorização profissional. Lutamos, enfim, por educação pública inclusiva, de qualidade, para todos os brasileiros.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

MOÇÃO

Pessoal,

Segue, a MOÇÃO aprovada em assembleia do SINTEPE, 08/04/13 sobre os R$
4.000,00 bilhões desviados pelo governo do FUNDEB.

Os(as) Trabalhadores(as) em Educação da rede Pública Estadual,
reunidos em Assembleia Geral dia 08 de abril de 2013, mostraram-se
indignados com a Manobra de MEC que deixou de contabilizar quatro (4)
bilhões de reais do FUNDEB para reduzir o reajuste do PISO.
Assim, solicitamos da CNTE que exija a recomposição desses recursos,
redefinindo o reajuste do PISO em 12% para 2013.

Recife, 08 de abril de 2013

segunda-feira, 15 de abril de 2013

POR QUE OS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO 
VÃO PARAR NOS DIAS 23, 24 e 25 DE ABRIL ?

De acordo com a lei nº 11. 738 (lei do piso salarial) o reajuste salarial dos professores deve ser pago em janeiro de cada ano. Esse ano o reajuste foi de 7,97%.

Mesmo sendo um valor tão baixo, em Pernambuco o governo Eduardo Campos negou-se a reajustar o salário dos professores em janeiro. O reajuste será dado em maio e o atrasado (de janeiro à abril) ainda será dividido em 3 parcelas. O governo que investe R$ 532 milhões na Arena da Copa e que, está investindo R$ 350 milhões na construção de um presídio em Itaquitinga, diz não ter dinheiro para pagar aos trabalhadores.

Além disso, o salário dos professores não foi reajustado em janeiro de 2009, assim, o valor atual está bastante defasado.

Em 2010 o governador Eduardo Campos anexou a gratificação dos professores (pó de giz) ao vencimento base para compor o valor do Piso, mesmo sendo essa prática proibida pela Lei.

As escolas da rede estadual permanecem com salas lotadas, quentes, e sem as mínimas condições de trabalho. Laboratórios e bibliotecas não funcionam ou funcionam precariamente.

Para se ter uma idéia do caótico quadro da educação em Pernambuco, faltam nas escolas, lápis piloto, apagadores e papel ofício, ou seja, materiais básicos para o desenvolvimento do trabalho docente.

Em muitas unidades de ensino não há água para o professor beber.

O governo está acabando com as turmas de Ensino Fundamental (5ª à 8ª séries) , e chama essa prática de “reordenamento das escolas da rede”. Por conta dessa atitude alunos são jogados pra estudar em locais distantes de suas residências, ou ficam fora da escola.

Lembrando que, em 2009 o governo descontou os dias parados da greve e impediu que os professores fizessem a reposição das aulas.

Para conquistar seus direitos os trabalhadores só têm um caminho: a luta!


terça-feira, 9 de abril de 2013

NA MARRA


Assembleia SINTEPE dia 8 de abril:

"A partir de maio receberemos o reajuste de 7,97% e o retroativo de janeiro a abril será pago em 3 parcelas, sendo 50% em maio (folha complementar) e o restante em junho e julho".
Êita valorização profissional!
Uma mixaria dessa e todo um desgaste físico-psicológico pra fazer o governo Eduardo Campos cumprir o que determina a LEI  do PISO. Além disso, paga quando quer e como quer.Uma vergonha!
 Bom lembrar que para compor o Piso em 2010 o governo anexou nossa Gratificação do Magistério. Portanto a defasagem salarial permanece. Pernambuco é o estado  brasileiro que paga a  mais baixa remuneração a seus professores.






sábado, 6 de abril de 2013

Nova lei obriga pais a matricular crianças em escola a partir dos 4 anos


Presidenta alterou trechos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Governos estaduais e municipais têm até 2016 para garantir ensino gratuito à população de 4 a 17 anos
A presidenta Dilma Rousseff alterou vários trechos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União, o novo texto diz que o Estado é obrigado a garantir à população educação escolar pública e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade. A nova lei ainda torna "dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 anos de idade".
Pela norma anterior, a matrícula na pré-escola era obrigatória apenas a partir dos 6 anos de idade. Os governos estaduais e municipais têm até 2016 para garantir vagas a todas as crianças com idade a partir de 4 anos.
Entre as obrigações do Estado, a lei ainda prevê a oferta de educação infantil gratuita às crianças de até 5 anos de idade; atendimento educacional especializado gratuito aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino; acesso público e gratuito aos ensinos fundamental e médio para todos os que não os concluíram na idade própria; e atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.
O novo texto também estabelece que as crianças de 4 e 5 anos terão "avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental". Além disso, a carga horária mínima anual da educação infantil será de 800 horas, distribuída por um mínimo de 200 dias de trabalho educacional.
O atendimento à criança deve ser de, no mínimo, 4 horas diárias para o turno parcial e de 7 horas para a jornada integral. Na pré-escola, as instituições de ensino têm de controlar a frequência das crianças, que deve, no mínimo, de 60% do total de horas.
Outra novidade na lei foi a inclusão de mais um princípio a ser observado no processo de ensino das escolas. Trata-se da "consideração com a diversidade étnico-racial". Princípios como igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, pluralismo de ideias, valorização do profissional da educação escolar e garantia de padrão de qualidade já estavam contemplados no texto anterior.

Fonte: Portal IG 

Cúmulo do absurdo: aluna e seus pais agridem professora na saída da escola


Uma professora de história foi cercada e agredida pelos pais de uma aluna de 12 anos na saída da Escola Estadual Antonio Miguel Pereira Júnior, no bairro Central Parque, zona oeste de Sorocaba (SP). A mãe, o padrasto e a própria aluna desferiram socos e pontapés na professora quando ela atravessava a rua para entrar no carro do marido, parado na frente do portão da escola.
O marido da educadora tentou intervir e também teria sido agredido. A pancadaria só cessou após a interferência da vice-diretora e de funcionários da escola. As agressões ocorreram na terça-feira, mas só na quinta-feira (4) a professora fez a denúncia à Polícia Civil. Ela e o marido passaram por exames de corpo de delito.
A possível causa da agressão teria sido uma suspensão da aluna por suposto ato de indisciplina na escola. Em versão apresentada à polícia, a mãe da aluna acusou a professora de preconceito. Segundo ela, quando foi abordada para explicar a suspensão da filha, a docente teria feito referência à cor da estudante, que é afrodescendente. A mãe alegou que ela também foi agredida pela professora e por seu marido.
A Diretoria Regional de Ensino informou que a alegação de racismo só surgiu depois que as agressões contra a professora foram denunciadas à polícia. O órgão abriu sindicância para apurar as agressões e também a conduta da professora.
Fonte: Portal IG

sexta-feira, 5 de abril de 2013

CAOS NO EREM JOÃO BEZERRA

Recebi o texto abaixo via email, da amiga e professora Rejane de melo. Gostaria de compartilhar o conteúdo do mesmo com vocês.

 Paulinho, bom dia. No EREM João Bezerra há um caos instaurado. As condições da escola são misérrimas. As salas de aula são muito quente e não há ventilador nem ventilação, chegamos a 40 ºC na sombra em sal de aula. É insalubre. Não há água nem para o aluno beber, acho que a escola deve ser interditada. Encontramos escorpiões na cozinha e há gatos passeando na escola pela área de merenda. Não temos condições de nada. Os alunos não conseguem se concentrar o mínimo por causa do calor. A sala dos professores, imagine, é sofrível, a porta quebrada, um ar c. que não funciona e banheiros sem descarga, temos que, constrangidos, enchermos um balde na torneirinha para manter o mínimo de higiene. Os quadros estão quebrados, os ventiladores que restam estão imundos e não funcionam. Há muitos ventiladores novos no almoxarifado misturados à merenda escolar e material de expediente, porém não são colocados nas salas não se sabe o motivo. O pátio, as salas e os banheiros são imundos e há dez funcionários da Adlin que "trabalham" aqui. Há uma bibliotecária, mas a biblioteca não abre na hora de aula. Estamos no fim. A quem posso recorrer além de Deus? A diretora está afastada esperando a chegada do novo diretor que deve ser a própria coordenadora, porém esta não se encontra, está fazendo um congresso no Rio de Janeiro desde antes da páscoa e ainda não voltou. Estou ainda lotada no Size, desde o ano passado , dando expediente aqui por não poder folgar duas manhãs lá. Vê só que carma da P. DESCULPA O DESABAFO! bjs DA AMIGA REJANE DE MELO.

SERÁ QUE TEMOS MOTIVOS PARA UM ENFRENTAMENTO PAREDISTA COM ESSE GOVERNO?


Por   Edvaldo N. Lima
SINTEPE /Regional  Mata Sul (Palmares)

SERÁ QUE TEMOS MOTIVOS PARA UM ENFRENTAMENTO PAREDISTA COM ESSE GOVERNO?

Eis alguns motivos:

 1)   Continuamos recebendo o PIOR SALÁRIO DE PROFESSOR DE TODO O BRASIL e nem sequer a inflação de 2012 (6,2%) ou o percentual do reajuste federal  do Piso (7,97%) esse governo acha que merecemos.
2)   Trabalhamos em meio a uma série de COBRANÇAS ESDRÚXULAS E INEFICAZES uma vez que falta o devido apoio e as devidas condições para a realização de um trabalho com melhor qualidade.

3)   Trabalhamos em meio a uma série de PRESSÕES E AMEAÇAS que promovem um clima ruim no ambiente escolar (terrorismo psicológico).

4)   Trabalhamos em meio a uma série de IMPEDIMENTOS OU NEGAÇÃO  de direitos como, por exemplos:

A)    DO GOZO DA LICENÇA PRÊMIO.

B)    DA READAPTAÇÃO DE PROFESSORES DOENTES;

C)    DA LICENÇA MÉDICA POR CONTA DA CENTRALIZAÇÃO DA JUNTA MÉDICA NA CAPITAL;

D)     DO TRATAMENTO DE SAÚDE POR CONTA DA SITUAÇÃO CADA VEZ MAIS PRECÁRIA DO SASSEPE.

E)     AO ATESTADO MÉDICO (o professor não tem mais direito nem a adoecer).

F)     A TRAVA DO 207 QUE “FORÇA” OS ADMINISTRATIVOS PRÉ-APOSENTADOS A   TRABALHAREM MAIS 5 ANOS ALÉM DO TEMPO NECESSÁRIO.

G)    A FALTA DE DIÁLOGO COM OS PROFESSORES, PRINCIPALMENTE OS QUE ESTÃO   EMEFETIVO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA, COMO NO CASO DO FECHAMENTO DE TURMAS E DA IMPLANTAÇÃO DO FAMIGERADO CRONÔMETRO SEM OUVIR OS PROFESSORES.

(Esse governo não debate educação com os professores, principalmente os que estão em efetivo exercício, as coisas chegam prontas e impostas. É como se eles (os políticos) entendessem mais de educação do que quem está há vários anos nas trincheiras docentes – São muitos os que nem da área da educação são e outros que já estão há alguns anos fora do efetivo exercício docente, QUERENDO,
   PEJORATIVAMENTE, ENSINAR PROFESSOR EXPERIENTE A ENSINAR).


H)    ETC, ETC, ETC...

5)   Perdemos, PARA ESSE GOVERNO, a nossa gratificação pelo exercício do magistério e nossos quinquênios e as gratificações que não perdemos foram congeladas a exemplo do difícil acesso e locomoção.  

6)   Houve o DESMONTE DO NOSSO PCC (Plano de Cargos e Carreiras).

ESSE GOVERNO REBAIXOU TODOS OS PERCENTUAIS DO PCC, A SABER:

A)    Os percentuais entre as Classes Salariais, de 12 para 10%.

B)    Os percentuais entre as faixas salariais, de 3 para 2,5%.

C)    Os percentuais entre as matrizes do professor com formação em magistério e a do professor com Licenciatura Plena, de 37 para apenas 5%. (FOI ESSE REBAIXAMENTO O NOSSO MAIOR PREJUÍZO).

D)    Os percentuais entre as matrizes do professor com Licenciatura Plena e a do professor com Especialização, de 15 para 13%.

E)    Os percentuais entre as matrizes do professor com Especialização e a do professor com Mestrado, de15 para 14%.

F)     Os percentuais entre as matrizes do professor com Mestrado e a do professor com Doutorado, de 19para 15%.

7)   FOMOS IMPEDIDOS, ILEGALMENTE, DE REPOR AS AULAS DA GREVE DE 3 DIAS DA CNTE. DE UMA SÓ VEZ FORAM NEGADOS OS DIREITOS DOS ALUNOS E DOS PROFESSORES.
 Etc. Etc. Etc...


E O QUE DEVEMOS FAZER CASO O GOVERNO NÃO AVANCE NAS NEGOCIAÇÕES?
Esperar e continuar negociando com uma rodada de negociação por mês?
Entrar em Greve por tempo indeterminado?
Marcar um calendário de paralisações alternadas?

Realizar atos públicos com passeata na capital e nas cidades sedes das Regionais?

O que fazer???

             Venha participar da Assembleia!

quinta-feira, 4 de abril de 2013

REUNIÃO DA OPOSIÇÃO


A OPOSIÇÃO ALTERNATIVA SINTEPE REÚNE-SE
SÁBADO DIA 06 de abril de 2013 às 16 horas
SEDE DA CONLUTAS

R. José de Alencar, 44, bloco A, sala 33, Boa Vista - Recife - PE.
CEP 50070-030. Fone: 3222 5709
Edf. do Bar e Restaurante Mustang (lado da Loja Riachuelo)
Maria Albênia 9213-6271
Mariano Macedo 9167-4640 e 8605-5848