segunda-feira, 27 de junho de 2011

Retrato da crise na educação brasileira: universitários não dominam a língua portuguesa!

Não é novidade que a educação brasileira tem se destacado por sua péssima qualidade. Os efeitos desta situação são graves e são inúmeros, embora as ditas autoridades públicas finjam que estão tentando lidar com a situação. Mas o mercado de trabalho não tem tido tolerância e simplesmente tem rejeitado candidatos a emprego que não estejam devidamente qualificados. Prova disso é o fato de que vários universitários não conseguem cagas em estágios porque não dominam rudimentos de nossa língua pátria, o que é um verdadeiro vexame e sintoma do fracasso da educação básica brasileira, quem tem alimentado deficiências e empurrado com a barriga as soluções dos problemas.
A situação tende a ser perpetuada ou ainda aprofundada, pois vemos cada vez menos sinais de que a qualidade do ensino no Brasil tem passado por um progresso. Há muita ladainha sendo ecoada na condição de “proposta” vanguardista, “política” renovadora ou “teoria” cognitiva e educacional revolucionária, mas muito do falatório não passa exatamente disso: é falatório mesmo… E só!
A reportagem abaixo indica que realmente estamos numa situação preocupante:

Um comentário:

  1. Acredito que é importante a um estudante universitário ( ou a qualquer pessoa) ter conhecimento sobre a língua escrita, mas o que me assustou é que ainda se usa ditado de palavras para selecionar um candidato a uma vaga de emprego. Acredito que há critérios mais interessantes para se fazer isso. Problemas com a escrita de determinadas palavras, todos têm. Quando isso acontece, não custa nada fazer uma visita ao dicionário. (Na minha opinião, o maior problema está na falta de leitura e treino de escrita da maior parte das pessoas.)
    Abç

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