domingo, 28 de fevereiro de 2010
REUNIÃO
Rua José de Alencar 44, bloco A sala, 33 / 3º andar. Boa Vista.
Fone 3222-5709. Edifício onde funciona Bar e Restaurante Mustang (esquina loja Riachuelo)
Contatos:
Mariano: 8605-5848 / 9167-4640
Lourdes: 9289-9342
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Especialista diz que ensino integral não é garantia de melhor qualidade
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Um dos mais destacados especialistas brasileiros na área da educação, o economista Cláudio de Moura Castro usa um termo prosaico para defender a elevação no número médio de horas de aula em Estados como o Rio Grande do Sul: a lei da “bunda-cadeira-hora”.
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Resumidamente, ela estabelece que, quanto maior o tempo em sala de aula, melhor tende a ser a qualidade do ensino. Ele considera, porém, contraproducente elevar a carga diária além de seis horas, e avisa que tarefas burocráticas ou recreativas não devem ser consideradas como período de ensino efetivo.
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Confira a entrevista concedida, desde Belo Horizonte (MG), por telefone a ZH:
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Zero Hora – No Rio Grande do Sul, a média diária é de pouco mais de quatro horas de aula. Uma carga maior faria diferença no ensino?
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Cláudio de Moura Castro – Ampliar até cinco, seis horas, favoreceria, e muito. A única lei boa da pedagogia é a lei da bunda-cadeira-hora: quanto mais horas com a bunda na cadeira, mais aprende. Um curso ou sistema que obriga os alunos a passar mais tempo estudando é um sistema em que os alunos vão aprender mais.
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ZH – O senhor disse “até seis horas”. Mais do que isso não?
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Castro – Para o aluno médio, não adianta achar que oito, nove, 10 horas vão funcionar. Funciona para aluno muito dedicado, que quer passar em um exame ou estuda no Japão ou na Coreia. Nesse ponto, de quatro horas, quatro horas e pouco, ainda se está em uma faixa em que, se aumentar a carga horária, vai aprender mais.
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ZH – Qual o prejuízo de estudar apenas quatro horas?
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Castro – Hoje, o Brasil botou todos os meninos na escola. O problema é a qualidade. A qualidade é muito ruim. O Brasil está em antepenúltimo lugar no Pisa, entre 50 países. Então, como a gente sabe da lei da bunda-cadeira-hora, isso é um fator de perda. Você está deixando de estudar. Por outro lado, tem de considerar a bunda-cadeira-hora efetiva, não a teórica. Se você perde tempo brigando com os alunos, fazendo chamada, isso não conta.
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ZH – Sabe-se que se perde muito tempo em sala de aula com indisciplina.
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Castro – Com indisciplina ou fazendo coisa que não serve para nada. Uma pesquisa do Banco Mundial mostra que entre 25% e 50% do tempo de aula é gasto copiando do quadro-negro.
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ZH – E, didaticamente, isso não tem serventia?
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Castro – Não serve para nada. Não tem nenhum valor educativo. Numa escola em que 50% do tempo de bunda-cadeira-hora os alunos estão copiando do quadro-negro, na verdade só tem duas horas de estudo efetivo. Se o Rio Grande do Sul tem um pouco menos de horas, mas os professores usam melhor o tempo, ele está melhor. Mas não tenho nenhuma evidência de que o Rio Grande do Sul esteja usando melhor o tempo.
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ZH – Para aumentar a média diária, chegar a seis horas...
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Castro – (interrompendo)... Seis horas nem precisa. Cinco horas já estaria bom demais.
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ZH – Que fossem pelo menos cinco, se exigiria um investimento muito grande?
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Castro – Não. Porque continuaria dentro de um turno. Se o número de horas não permitir que cada cadeira seja usada por dois alunos (em turnos diferentes), você vai ter um aumento monstro de investimento em prédios. Mas cinco horas, começando às 7h e indo ao meio-dia, e o outro turno começando às 13h, dá perfeitamente. O problema não é dinheiro, o problema é brigar com o sindicato.
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ZH – Os sindicatos resistem?
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Castro – Se você pagar a mesma coisa e quiser que eles deem mais aula... mas, se um turno termina ao meio-dia, e o outro começa às 13h, dá para ter duas turmas. É viável.
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ZH – O senhor não considera necessário, no caso brasileiro, ampliar a rotina de aula para dois turnos?
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Castro – Não precisa. Isso é importante para turmas vulneráveis, para alunos que têm perigo de aprontar, que estão em situação socioeconômica muito precária. Mas a gente sabe que as escolas de tempo integral têm rigorosamente o mesmo rendimento que as outras.
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ZH – Por quê?
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Castro – Por que o segundo turno não é usado para estudar. Para atividades recreativas, culturais, para esporte, tocar violão, lutar capoeira. Mas não tem livro, não tem professor. É tradicional que as escolas de tempo integral tenham o mesmo resultado das de tempo parcial.
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ZH – E em outros países?
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Castro – O aluno pode até estudar oito horas, mas a escola não funciona oito horas. Na escola clássica da Europa e dos Estados Unidos, o aluno vai para a escola às 7h, 8h e sai às 15h. Nisso ele almoça, faz esporte. De aula, mesmo, são cinco, seis horas, no máximo. Essa ideia de botar todo mundo em turno integral é bobagem. Turno integral é para os meninos que precisam de apoio. Se for para todo mundo, o aluno cansa, não tem o que fazer e é muito caro.
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Referência em propaganda
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Referência
A escola Joaquim da Silva Filho, de Vitória de Santo Antão, inaugurada no ano passado e tida como referência pela rede estadual, passa por maus bocados. Ou melhor, os alunos, que, segundo denuncia o Sintepe, estão sem aulas há 21 dias. Antes de faltar paredes, substituídas provisoriamente por tapumes, estaria faltando professores.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
FUNDEB em 2009 - definitivo - R$ 1.286.280.324,73
PARA ONDE ESTÁ INDO ESSA MONTANHA DE DINHEIRO?

A ilustração acima serve para refletir sobre a montanha de dinheiro repassado pelo
FUNDEB a Pernambuco em 2009, ano em que o Estado não quis reajustar a merreca de salário dos seus professores, além de tê-la cortado devido à greve. Diante de tanto dinheiro, perguntamos:
- QUEM FISCALIZA A APLICAÇÃO DESSES RECURSOS?
- EXISTE ALGUM SETOR RESPONSÁVEL PARA FISCALIZAR?
- POR QUE CONTINUAMOS GANHANDO O PIOR SALÁRIO DO BRASIL, MESMO COM TANTO DINHEIRO VINDO PARA PERNAMBUCO?
Somos constantemente fiscalizados, cobrados, acochados, espremidos, discriminados e pisados, além de estarmos derretendo em estufas chamadas de sala de aula...mas na hora da retribuição só recebemos ingratidão, desprezo, indiferença e negação dos nossos direitos básicos.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Eduardo Pesquisa Campos Pergunta...
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE DE EDUARDO

Na imagem acima vemos como é estimulante tentar ensinar nas escolas estaduais:
além do ÓTIMO SALÁRIO, temos outros benefícios como SAUNA, ESTUFA, programa de emagrecimento e de ressecamento da garganta...
sábado, 20 de fevereiro de 2010
O carnaval do SINTEPE

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Conforme noticiado pela imprensa, o bloco do SINTEPE ofereceu agrados adicionais aos foliões: "A festa é aberta a todos os trabalhadores em educação e os associados que apresentarem o contracheque poderão adquirir o Kit, com uma camisa e fichas, para cervejas e refrigerante" (JC Online - clique aqui).
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Enfim, a contribuição sindical - que não financia uma campanha decente de esclarecimento à sociedade sobre a situação real da educação e dos educadores em Pernambuco - é utilizada para bancar bloco carnavalesco com direito ao "kit"!
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Seria interessante saber qual o montante investido na festa (incluindo em sua divulgação) para que pudéssemos saber melhor como anda sendo empregada a contribuição sindical paga pela categoria.
Se a moda pega...
Professores de castigo!
Revista Época - Ed. 615
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O que fazer com professores incompetentes a quem a lei garante estabilidade de emprego? Esse é um problema enfrentado por quase todos os sistemas de ensino público, incluindo o brasileiro. A cidade de Nova York, cuja rede de ensino é a maior dos Estados Unidos (são 1,1 milhão de estudantes e 80 mil professores), adotou uma solução drástica: colocar os maus professores de castigo. Quase 700 deles são pagos para não dar aulas. Eles passam os dias de trabalho confinados em salas vazias, dentro de complexos chamados de Centros de Recolocação Temporária. Esses centros existem há anos para afastar professores suspeitos de alcoolismo, agressão física contra alunos e assédio moral ou sexual. Desde 2002, o governo municipal usa o mesmo sistema para afastar também os incompetentes. E agora começa a colher resultados.
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As salas desses centros foram apelidadas de rubber rooms (quartos “emborrachados”, em referência a quartos de hospício). Não são exatamente locais aconchegantes. Tirando as carteiras típicas, nada lembra uma sala de aula. Não há livros, mapas pendurados na parede nem computadores. Algumas nem sequer têm janelas. Os professores são vigiados por dois seguranças e dois supervisores da Secretaria de Educação, têm horário para chegar e ir embora (o período corresponde ao dia de trabalho normal, das 8 às 15 horas) e não podem acessar a internet nem falar ao celular. Em resumo, fazem quase nada o dia inteiro. E isso pode durar anos. Quando um professor é denunciado pelo diretor da escola, é afastado imediatamente. Em seguida, um árbitro indicado pelo sindicato dos professores começa a investigar s se a acusação procede. Em caso positivo, o profissional é demitido. Em caso negativo, ele é reintegrado. Mas, por exigência do sindicato, os árbitros só trabalham nos casos cinco dias por mês. Isso faz com que, na média, cada investigação demore três anos para ser concluída.
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As salas de castigo estão longe de ser uma solução ideal. Primeiro, porque são caras: enquanto estão no limbo, os professores continuam a receber seus salários e a contar tempo de serviço para garantir benefícios, como aposentadoria. Hoje, a cidade de Nova York gasta cerca de US$ 50 milhões por ano com os integrantes dos centros. Além disso, elas suscitam reclamações de professores que se sentem injustiçados. Em dezembro, um grupo deles entrou com um processo contra a prefeitura, alegando que o secretário municipal de Educação, Joel Klein, tem como objetivo “acabar com o direito à estabilidade de emprego”. Ao fazer de seu cotidiano profissional algo “insuportável” e “humilhante”, ele estaria forçando professores a pedir demissão.
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Klein afirma que as salas de castigo funcionam principalmente para evitar que professores incompetentes deem aulas. Em Nova York, o contrato que rege as leis trabalhistas dos professores – inclusive a que determina o castigo remunerado – é assinado com o poderoso sindicato dos professores. Para a prefeitura, o prejuízo dos centros é considerado menor perto da alternativa, que seria deixar professores ruins influenciar milhares de crianças. “É o único jeito de mantê-los afastados da responsabilidade de educar crianças e jovens”, diz Ann Forte, porta-voz da Secretaria de Educação de Nova York.
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A solução, radical, é explicada pela dificuldade das autoridades de educação de mexer com direitos adquiridos dos professores. O Estado de São Paulo, por exemplo, decidiu implantar um sistema de meritocracia, mas enfrenta ações judiciais do sindicato dos professores. O plano é mais suave que as salas de castigo. Em vez de punir maus professores, trata-se de premiar os melhores. A cada ano, o Estado aplicará uma prova para diretores, professores, coordenadores e supervisores. Os 20% mais bem avaliados receberão aumentos de 25% do salário. Os dois sindicatos mais representativos dos professores dizem que esse tipo de promoção fere a isonomia de classe.
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“Não é incomum aparecer conflitos entre os direitos legais dos funcionários públicos e o direito da criança ao acesso à boa educação”, diz Ilona Becskeházy, diretora da Fundação Lemann, uma organização voltada para a melhora da educação no Brasil. Achar o equilíbrio entre esses dois pontos vem sendo a principal estratégia de Klein, que há sete anos deu início a uma radical reforma no sistema público de ensino da cidade. Seu lema: os pilares de qualquer ensino público – estabilidade de emprego, promoção por tempo de serviço e um sistema de remuneração hierárquico – beneficiam mais os funcionários e os políticos de plantão do que os alunos. Com isso, ele bateu de frente com uma classe de profissionais que não está acostumada a ser avaliada e cobrada. “No geral, professores não admitem que precisam de ajuda”, diz Patrícia Motta Guedes, pesquisadora do Instituto Fernand Braudel.
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A principal medida de Klein foi dar mais autonomia aos diretores de escolas. Antes, eles não podiam contratar ou demitir sua própria equipe. Os professores é que escolhiam onde lecionar, de acordo com o tempo de serviço. Hoje, os diretores têm liberdade de contratação, gerência sobre o orçamento da escola e autonomia para decidir, por exemplo, pagar um salário maior para um professor que tenha melhor desempenho. Eles só não podem, ainda, demitir professores estáveis.
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Junto com a autonomia, veio a cobrança. Assim que assume uma escola, o diretor assina um contrato dizendo quais são suas metas pedagógicas e orçamentárias. Se não cumpri-las no prazo determinado, é demitido, e a escola fecha. Desde 2002, 90 escolas desapareceram. A maioria dos diretores não aguentou. Cerca de 70% se aposentaram ou pediram demissão, de acordo com dados oficiais.
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Embora ainda tenha muito trabalho pela frente, Klein conseguiu mostrar avanços no ensino. Entre 2005 e 2008, a taxa de conclusão do ensino médio aumentou de 47% para 61%. No mesmo período, a taxa de desistência caiu de 22% para 14%. Entre 2006 e 2009, a porcentagem de estudantes que atingiram os padrões adequados de aprendizagem para sua idade saltou de 57% para 82%, e a diferença entre o desempenho dos alunos negros em relação ao dos brancos diminuiu de 31% para 17%.
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Além dos diretores, professores e alunos também passam por avaliações de desempenho periodicamente. As avaliações anuais, por um lado, determinam a demissão do diretor ou o afastamento de um professor. Por outro, são a base para o pagamento de bônus – em 2009 foram distribuídos US$ 5 milhões. O sistema pode até dar margem a alguns erros, mas em sua essência é muito simples: os professores que não ensinam são afastados, os que ensinam bem ganham bônus e são promovidos. Quem pode ser contra?
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI122735-15228,00-PROFESSORES+DE+CASTIGO.html
Servidor em estágio probatório que entra em greve não pode ser punido
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A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3235 foi ajuizada na Corte pela Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol). A entidade questiona o parágrafo único do art. 1º do Decreto alagoano 1.807/04, que estabelece consequências administrativas para servidor público em estágio probatório, caso fique comprovada sua participação na paralisação do serviço, a título de greve.
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Para a confederação, a norma ofenderia o artigo 5º, LV, da Constituição Federal, por prever a exoneração de servidor sem a observância dos princípios do contraditório e da ampla defesa. Além disso, ao impedir o livre exercício do direito de greve pelos servidores em estágio probatório, afrontaria o disposto no art. 37, VII, da Constituição.
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O julgamento da ação começou em dezembro de 2005. O relator do caso, ministro Carlos Velloso (aposentado), votou pela improcedência da ação, por considerar que a norma do artigo 37, inciso VII, da Constituição depende de normatização ulterior. Dessa forma, Velloso considerou constitucional a norma alagoana. O julgamento foi interrompido, então, por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes.
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Ao retomar o julgamento na tarde desta quinta, Gilmar Mendes votou pela procedência da ação. Segundo o presidente da Corte, não existe, na Constituição Federal, base para que se faça esse "distinguishing” (distinção) entre servidores e servidores em estágio probatório – em função de movimentos grevistas. O ministro citou ainda as decisões da Corte em diversos mandados de injunção em que o Plenário analisou o direito de greve dos servidores públicos.
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Todos os ministros presentes à sessão desta quinta acompanharam o presidente, declarando a inconstitucionalidade do dispositivo. A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha comentou que, no presente caso, ao distinguir servidores estáveis e não estáveis, o dispositivo afrontaria, ainda, o principio da isonomia.
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
PEC autoriza criação de pisos salariais estaduais para professores
BRASÍLIA - A Câmara analisa a Proposta de Emenda à Constituição 440/09, do deputado Dr. Nechar (PP-SP), que autoriza os estados e o Distrito Federal a instituírem piso salarial para profissionais da educação básica da rede pública. Atualmente, a Lei 11.738/08 estabelece um piso nacional único para a categoria no valor de R$ 950.
O deputado argumenta que a tendência é que o piso salarial nacional tenha pouca repercussão na valorização dos salários dos professores em estados com melhores condições de financiamento da educação básica.
Salários regionais
O deputado destaca que a Lei Complementar 103/00 autoriza os estados e o Distrito Federal a instituírem salários mínimos regionais, por meio de lei de iniciativa dos governadores. Segundo ele, hoje quatro estados já tomaram essa iniciativa - São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraná.
Ele lembra que, no ano passado,por exemplo, esses estados tinham mínimos com valores acima do piso nacional, que era de R$ 465. Em São Paulo, o valor era de R$ 505; no Rio Grande do Sul, de 511,29; no Rio de Janeiro, de 512,67; e no Paraná, de R$ 610,12.
Tramitação
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania vai analisar a admissibilidade da proposta. Caso seja aprovada, segue para análise de uma comissão especial criada para esse fim. Depois, deverá ser votada em dois turnos pelo Plenário.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
EDUARDO CONCEDE TRAVESSIA AOS PROFESSORES

Na imagem acima vemos Eduardo atravessando o professor, ajudando-o a se virar para arrumar outra Escola, pois a terceirização e Roberto Marinho são mais importantes.
Reunião da Oposição
na Sede da CONLUTAS.
Rua: José de Alencar, 44 bloco A sala 33, Boa Vista. Edifício onde funciona o Bar e Restaurante Mustang (esquina com a loja Riachuelo)
Fone: 3222-5709
Discutiremos os eixos para a próxima Assembléia.
Compareçam !
Pauta da assembleia do SINTEPE
sábado, 13 de fevereiro de 2010
O que podemos esperar da assembleia do SINTEPE do dia 25?
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Bolsa-Marginal
Curioso imaginar esta situação num país onde um trabalhador honesto recebe um salário mínimo de R$ 512,00 para sustentar sua família e manter sua casa. A conclusão é clara: a família de um criminoso recebe assistência maior do que a de um trabalhador honesto que não tenha débitos com a Justiça.
Mais informações no site da Previdência Social:
http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22
IMPLANTADO O PISO DE PROFESSORES - 2

Na imagem acima, vemos a preocupação do Governo com a qualidade do piso de professores: devidamente compactados, pisados e esmagados!
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
EDUARDO IMPLANTA O PISO NOS PROFESSORES

Nesta ilustração, vemos claramente que o Governador implantou o Piso nos professores, conseguindo assim manter o título de PIOR SALÁRIO DO PAÍS há mais de dez anos...desta maneira, a rede Estadual de educação de Pernambuco mantém seu destaque como O PIOR LUGAR PARA SER PROFESSOR NO BRASIL, pois ESTAMOS SENDO PISADOS também pelas péssimas condições de trabalho.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
“Receita de sucesso para escola pública”
Esses dois alunos são oriundos da Escola do Recife, vinculada a Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco(FCAP). De acordo com a reportagem, a escola não tem condição privilegiada, diante das demais escolas públicas de Pernambuco, inclusive tendo atrasos nos pagamentos dos professores, e ainda assim, diz a repórter, tornou-se referência de ensino.
Tal reportagem vem ilustrada com foto de uma sala de aula da Escola do Recife. Podemos perceber, pela imagem desta foto, que, ao contrário do que diz esta repórter, esta unidade de ensino possui condições bem diferentes das demais públicas no estado. Podemos visualizar dois ar-condicionados, espaço para exibição de data-show, cadeiras confortáveis e boa iluminação. A farda utilizada pelos alunos da Escola do Recife, também é muito diferente das demais utilizadas por outros alunos de escola pública do estado. Na Escola do Recife, a questão do conforto e qualidade, além da ótima apresentação do fardamento foi levada em consideração, ao contrário do que pode ser visto se observarmos o fardamento padrão das escolas públicas do estado.