terça-feira, 30 de setembro de 2008
ELEIÇÕES 2008 - Os Tipos de Eleitores
Aquele que enfia a cabeça em sua vidinha particular e não quer saber de política. Ele acaba elegendo "picaretas" por não ouvir informações sobre os candidatos.
ELEITOR FORMIGA
Aquele que se deixa seduzir por um aperto de mão, um jantar, etc.
ELEITOR CORUJA
Aquele que fica sempre pendurado no mesmo candidato, sem perguntar o que ele fez e faz, votando por hábito e não por convicção.
ELEITOR PAPAGAIO
Aquele que repete o que ouviu no rádio ou na TV, sem ter opinião própria, caindo fácil na conversa do candidato.
ELEITOR CASCAVEL
Aquele que tem raiva dos políticos e da política. Acha que todos são ladrões, xinga todo mundo e acaba votando no escuro, na sorte.
ELEITOR PIRANHA
Aquele que, com raiva ou indiferença, anula ou deixa em branco o voto.
ELEITOR GALINHA
Aquele que vota em candidatos famosos e que prometem tudo. É só prometer o milho que já vai votando.
ELEITOR CIDADÃO
Aquele que vota com inteligência, procura se informar sobre o passado e os compromissos do candidato. Esse eleitor pensa sobretudo na coletividade e sabe que o seu voto pode mudar o Brasil
ELEIÇÕES 2008 - EM QUEM NÃO DEVEMOS VOTAR
2. Em candidatos que tiveram seu mandato cassado ou renunciaram, em tempo hábil, por temor de cassação;
3. Em candidatos que há muito tempo estão no poder e pouco ou nada fizeram em favor do povo;
4. Em candidatos que, reconhecidamente, em detrimento do bem comum, defendem os interesses de empresas e grupo;
5. Em candidatos envolvidos com tráfico de drogas, grupos de extermínio, assassinatos e outros crimes contra a paz e a justiça social;
6. Em candidatos que promovem violência contra os trabalhadores do campo, não respeitando os direitos adquiridos e explorando o trabalho infantil;
7. Em candidatos envolvidos na exploração sexual de crianças e adolescentes;
8. Em candidatos que, fazendo gastos excessivos na campanha, procuram subornar os eleitores, através da compra de votos;
9. Em candidatos que, diretamente ou por meio de seus aliados, perseguem funcionários públicos federais, estaduais e municipais, mediante ameaças de demissão ou transferências punitivas;
10. Em candidatos que evidenciam a prática do enriquecimento ilícito, em razão do rápido aumento de seu patrimônio financeiro.
ELEIÇÕES 2008 - QUEM MERECE SEU VOTO
2. Os candidatos que, por sua história de vida e por sua prática política, estão comprometidos com a justiça social;
3. Os candidatos que trabalham honestamente pelo bem do povo, por cujo passado têm um crédito de confiança do eleitor;
4. Os candidatos que têm vida reconhecidamente honesta e, em sua prática política, fazem alianças com lideranças que respeitam o povo;
5. Os candidatos que têm presença na vida da comunidade e, portanto, não aparecem apenas para pedir voto, no período da campanha eleitoral;
6. Os candidatos que apresentam um patrimônio compatível com sua atividade profissional e com a remuneração recebida no exercício de sua função executiva ou legislativa;
7. Os candidatos que respeitam a liberdade partidária e não fazem campanha ofensiva contra os outros candidatos que pleiteiam os mesmos cargos, mediante o voto;
8. Os candidatos que demonstram sensibilidade e solidariedade concretas, em face das necessidades básicas da população, propondo um programa de ação adequado à realidade;
9. Os candidatos que têm compromisso com a causa dos trabalhadores rurais e urbanos;
10. Os candidatos a vereador que não prometem benefícios que são da competência do Poder Executivo.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Procurar o Sintepe?!

sexta-feira, 26 de setembro de 2008
A MONTANHA PARIU UM RATO!
Esta expressão portuguesa empregada como título desta postagem serve para ilustrar ironicamente uma situação segundo a qual um feito precedido por muito alarde resulta em algo pífio.
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O governo estadual anunciou que Pernambuco seria o primeiro estado brasileiro a pagar integralmente – e antecipado - o piso salarial para seus professores. O secretário de educação chegou a dizer que a suposta antecipação do piso salarial era “uma ação estratégica que tira Pernambuco do estigma de pagar o pior salário do Brasil. Somos um Estado que busca, dentro de um conjunto de ações, motivar o profissional da educação”. O discurso até que é bonito e a direção do SINTEPE também concorda – e até “assina em baixo” -, porém o discurso não é absolutamente verdadeiro e muitas pessoas - inclusive a imprensa - caíram no conto do vigário.
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De acordo com a lei federal que instituiu o piso salarial do magistério público, até 2010 o valor mínimo do vencimento inicial de qualquer professor ou professora que trabalhe em regime de 40 horas semanais (200 horas/aula) será de R$ 950,00. Isto significa que o valor citado será a referência sobre a qual serão calculadas as vantagens que constituem a remuneração bruta dos professores. Em nosso caso, não foi adotado o referencial total de R$ 950,00 como vencimento inicial e, em vez disso, houve a adoção do valor de R$ 635,00 – um valor que corresponde a 66,84% piso deliberado pela nova legislação. Sobre este valor efetivamente pago é aplicada a gratificação já existente de 60%, resultando no valor anunciado pelo governo: R$ 1.016,00. Observe bem: o número quase cabalístico que era alardeado era o montante total (vencimento+gratificação) como se este valor fosse o próprio piso pernambucano, porém o entendimento sobre o que é o piso foi encoberto, isto é, a noção de que piso é salário-base não foi devidamente evidenciada. Por este prisma, o governo não estará pagando o piso em sua integralidade e, como se vê, estamos diante de uma manobra retórica e de uma “ilusão” numérica.
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Ocorre que há na legislação uma possibilidade para o engodo que o governo está promovendo. A lei possibilita que os estados e prefeituras possam seguir um escalonamento para implantação do piso. A partir de 1 de janeiro de 2009 será necessário que o vencimento inicial (salário-base) corresponda a 2/3 do valor fixado como referência (os R$ 950,00), logo, esta fração deverá ser, pelo menos, de R$ 633,33. Pernambuco está pagando este mês R$ 635,00 (R$ 1,67 acima do valor mínimo possível como vencimento inicial) e isto significa que, basicamente, o Governo de Pernambuco está cumprindo a regra sem grande alteração além do fato de que pagará o mínimo exigido com antecipação de 4 meses – e só isso, pois a integralidade do piso virá provavelmente dentro do prazo máximo previsto na lei: 1 de janeiro de 2010.
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A legislação ainda prevê que até 31 de dezembro de 2009 será possível admitir as vantagens (gratificações) como valores que componham o piso nos casos em que os salários sejam inferiores a R$ 950,00. Neste caso, mais uma vez, o governo seguirá a determinação mínima e manterá os níveis dentro do limite salarial mais baixo admitido pela lei, portanto, ao estabelecer a remuneração bruta de R$ 1.016,00, o Governo de Pernambuco estará pagando apenas R$ 66 além do mínimo que seria obrigado legalmente a pagar.
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Como não será possível fugir da regra determinada pela lei, todos os estados deverão se enquadrar e, a partir de 1 de janeiro do ano que vem, esta nossa “vantagem” será nula e Pernambuco estará novamente na condição característica de figurar entre os pagadores dos piores salários do Brasil.
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Percebeu a jogada utilizada pelo governo? Foi feito alarde exagerado para que o governo anunciasse o óbvio: vai cumprir a lei que seria exigida de qualquer forma. O seu grande trunfo foi apenas o fato de pagar em setembro de 2008 algo que seria exigido em janeiro de 2009! Este é o pequeno rato que nasceu da grande montanha da publicidade do governo e do colossal abismo sindical!
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Mas a direção do SINTEPE não esclareceu nada sobre isto, não é verdade? Claro que não, pois eles repetiam: “nosso grito é pelo piso” e isto assegurou a situação cômoda para o governo, que deixou de se preocupar com uma concreta valorização de nossos salários e se acomodou com os padrões mínimos contidos na lei do piso. Graças a tudo isso, seremos “pisados” pelo piso.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Petro-educação?
Eleições do Sintepe - "Blogueiro" esclarece

terça-feira, 23 de setembro de 2008
Lamentável, mas acontece!!!
- Alunos colam professora na cadeira em escola de Campinas (SP) - 23 de setembro
- Professores param em protesto contra aluno indisciplinado - 23 de setembro
- Agressão a professor reacende discussão da violência escolar - 13 de setembro
- Professor diz ter sido espancado após repreender estudante da 6ª série - 11 de setembro
- Diretor é agredido dentro de escola estadual em Osvaldo Cruz - 10 de setembro
domingo, 21 de setembro de 2008
Desmitificando o piso salarial de Pernambuco
Entre comemorações e ilusões, entre suspeitas e ceticismo, o piso salarial pernambucano deverá ser pago no fim deste mês. Convém refletir sobre coisas que sequer a direção do Sintepe esclareceu (os motivos nem precisam ser comentados).
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Em primeiro lugar, Pernambuco não estará adiantando integralmente o piso salarial deliberado pelo Congresso e sancionado pelo Presidente da República. O valor determinado pela nova legislação é de R$ 950,00 para o vencimento inicial, ou seja, o salário-base sobre o qual serão calculados os acréscimos e descontos que resultarão na remuneração líquida.
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Basta observar a tabela de atualização salarial para perceber que os valores dos vencimentos iniciais estão abaixo dos R$ 990,00. Acima deste patamar estão os vencimentos básicos de quem possui titulações acadêmicas mais elevadas e mais tempo de serviço e, mesmo assim, estes valores foram possibilitados tendo como referência o valor elementar do salário base de R$ 635,00 conforme a já existente escala de progressões por titulação e tempo de serviço.
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O que isso tudo quer dizer? Diretamente ao assunto: o vencimento inicial não é R$ 990,00 e sim R$ 635,00! Portanto, Pernambuco não antecipou integralmente o piso salarial conforme faz parecer a propaganda oficial e o noticiário da imprensa.
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E os R$ 1.016,00? Este valor não é o piso salarial. Ora, o salário anunciado corresponde ao resultado do acréscimo da já existente gratificação de 60% sobre o salário base. O piso seria o próprio salário base e o nosso piso, como é possível perceber, está bem abaixo dos R$ 1.016,00 - montante anunciado aos quatro ventos. Se o valor anunciado na imprensa fosse, de fato, o piso salarial então a remuneração dos professores seria de R$ 1.625,60 – e muitos professores, por incrível que pareça, ainda acreditam nesta ilusão!
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Para acrescentar mais uma desilusão ao drama, vale ressaltar mais este fato: como os R$ 1.016 correspondem ao salário bruto, então não estão sendo considerados os descontos. Só o FUNAFIN (nosso obrigatório desconto previdenciário) corresponderá a R$ 137,16. Sem considerar outros eventuais descontos (Sassepe, vale transporte, desconto sindical), o valor já despenca para R$ 878,84 – o que já está abaixo do valor proposto para o piso salarial nacional!
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Por essas e outras, insistimos que o governo de Pernambuco deprecia, despreza e faz seus professores de palhaços! Os bobos da corte palaciana vestiram as camisas do Sintepe e saltitaram diante da manobra, ajudando a alardear a ilusão. A piada do governo e as piruetas do Sintepe não foram engraçadas, mas quem rirá de toda essa palhaçada?
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Reunião
às 14:30 na Sede do Simpere
O pessoal do MOPROPE está com a Oposição
Venha, participe !
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
FIASCO
Informados que o movimento seria realizado em frente a Assembléia Legislativa, para lá dirigimo-nos, mas por volta das 15:40' soubemos que o ato aconteceria no 5º andar do prédio anexo da Assembléia. Seguimos para o anexo, porém quando nos arrumávamos para subir, o pessoal do sindicato avisa que o salão da Casa estava cheio, restando apenas 25 vagas, portanto o ato seria realizado fora do prédio anexo (térreo, rua da União).
Reorganizamos faixas e cartazes e para surpresa nossa fomos "convidados" a voltar para o prédio da Assembléia onde inicialmente estava marcado o ato. O descontentamento foi geral mas, o SINTEPE mesmo sem carro de som (que chegou por volta das 16:30') iniciou a atividade. Motivo: Ao acabar a sessão no prédio anexo, os deputados (as) iriam deparar-se com o protesto realizado pelo grupo de Oposição que, com cartazes, faixas e panfletos divulgou o nome dos deputados (as) que votaram a favor das Fundações. A Oposição fez a diferença.
Inacreditável e inaceitável a posição do Sindicato no Ato, sem panfletos, faixas, cartazes e sem denúncias, limitaram-se à distribuição de camisas com dizeres sobre o Piso Salarial e nas falas, ataques ao grupo de Oposição.
PARLAMENTARES QUE VOTARAM A FAVOR DAS FUNDAÇÕES ESTATATAIS DE DIREITO PRIVADO:
Aglailson Júnior (PSB) Barreto (PMN) Cel.José Alves (PDT) Everaldo Cabral (PTB) João Negromente (PMDB) Pastor Cleiton(PSC) Teresa Leitão (PT) Airinho de Sá (PSB)Bringel (PSBD) Drª Nadegi (PMN) Geraldo Coelho(PTB) José Queiroz (PDT) Pedro Eurico(PSDB) Teresinha Nunes (PSDB) Alberto Feitosa(PR) Carlos Santana(PSDB) Eduardo Porto (PC doB) Guilherme Uchoa(PDT) Lourival Simões(PR) Raimundo Pimentel(PSDB) Carla Lapa(PSB) Antonio Figueiroa (PTB) Ceça Ribeiro(PSB) Elias Lira(DEM) Henrique Queiroz(PR) Luciano Moura(PC doB) Ricardo Teobaldo(PSDB) André Campos(PT) Antonio Moraes (PSDB) Ciro Coelho (DEM) Eliana Carneiro(PSB) Isaltino Nascimento(PT) Manoel Ferreira(PT) Sebastião Rufino(DEM) Maviael Cavalcanti(DEM) Augusto César Filho(PTB) Claudiano Martins(PSDB) Eriberto Medeiros(PTC) Izaias Regis(PTB) Marco A.Dourado(PTB) Sérgio Leite (PT) João da Costa(PT) Augusto Coutinho(DEM) Clodoaldo Magalhães(PTB) Esmeraldo (PR) João Fernando Coutinho(PSB) Miriam Lacerda(DEM) Soldado Moisés(PSB) Ricardo Costa (PSDC)
Companheiros, divulguem o nome desses traídores que votaram a favor das privatizações nos setores de Saúde e Educação, coloquem cartazes nas escolas.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
16 de Setembro: Paralisação Nacional
A Oposição Alternativa/Sintepe aproveitará a ocasião para repudiar a postura da Deputada Tereza Leitão que, apesar de ser eleita pela categoria, traiu os Trabalhadores em Educação uma vez que votou a favor das Fundações privadas no serviço público.
As Fundações, terão autonomia para gerenciar órgãos públicos, adquirir equipamentos e contratar funcionários. Extingue-se a estabilidade profissional.
Com o pretexto de solucionar a questão da saúde, o governo exigiu pressa na votação para aprovação do projeto e os parlamentares imediatamente deram um SIM à Eduardo Campos.
Engraxate ganha mais que professor

Menos de 1%dos brasileiros considera as propostas de Educação como determinantes nas eleições
- Documento "A Educação na esfera municipal", com as principais atribuições da gestão municipal da Educação e o diagnóstico de dez temas diretamente ligados à qualidade da Educação nos municípios: Aprendizagem, Educação Infantil, Alfabetização das crianças até os 8 anos, Gestão, Regime de colaboração, Educação de qualidade para todos, Universalização do acesso escolar, Valorização do professor, Infra-estrutura, Investimento e Participação da sociedade.
- Campanha de comunicação de massa de TV, mídia impressa e internet, criada voluntariamente pela agencia DM9DDB, com o apoio de entidades de mídia - ABERT, GPR, FENAJ, ANJ, ABTU e IAB -, veículos de comunicação e 24 comunicadores voluntários: Ana Maria Braga, Luciano Huck, Christiane Torloni e Mariana Ximenes, da TV Globo; Ana Hickmann, Britto Jr, Eliana e Rodrigo Faro, da Record; Heródoto Barbeiro, Rappin Hood, Antônio Abujamra e Fernando Gomes (Júlio - Cocoricó) da TV Cultura; Daniela Albuquerque, Renata Maranhão, Rodolpho Gamberini e Marcelo Rezende da Rede TV; Beto Marden, Cris Poli, Lígia Mendes e Thomas Roth da SBT; Márcia Goldschmidt, Otávio Mesquita, Raul Gil e Ticiana Villas-Bôas da TV Bandeirantes e Joseval Peixoto, da rádio Jovem Pan.
- Mobilização do Rádio: projeto desenvolvido especialmente para as rádios, em parceria com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), que conta com o envio mensal de kits para 5.000 rádios de todo o Brasil, e continua após as eleições municipais. O primeiro kit traz depoimentos de Wagner Moura, Camila Pitanga, Britto Jr. e Gabriela Duarte, entrevistas conduzidas pelo jornalista Gilberto Dimenstein, com Daiane dos Santos, Ziraldo, Maurício de Souza e Seu Jorge, dicas do que cobrar dos candidatos, uma música sobre o tema Educação e Eleições, vinhetas de Hora Certa e Previsão do Tempo e o Boletim Rádios Pela Infância do Unicef.
- Portal Todos Pela Educação: (www.todospelaeducacao.org.br) No portal estão disponíveis indicadores de Educação nos estados, municípios e escolas, recomendações, sugestões de pauta, clipagem do tema nos principais jornais do País, além de todas as peças da campanha, disponíveis para download.
- Informativo "Notícias do dia", com sugestões de pauta e clipagem do tema, por e-mail. Para receber, basta solicitar pelo endereço contato@todospelaeducacao.org.br.
- Meta 1:. Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola.
- Meta 2: Toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos.
- Meta 3: Todo aluno com aprendizado adequado à sua série.
- Meta 4: Todo jovem com o Ensino Médio concluído até os 19 anos.
- Meta 5: Investimento em Educação ampliado e bem gerido.
- Apenas 2 em cada 10 alunos da 8ª série do Ensino Fundamental aprenderam o conteúdo adequado de Língua Portuguesa e somente 1 o de Matemática.
- 62% dos jovens brasileiros de 19 anos não conseguiu concluir o Ensino Médio.
- Repetência, evasão, falta de qualidade são problemas que afetam diariamente o futuro dos alunos e de todo o País.
- O Brasil investe em seus alunos da Educação Básica a metade do que investe o México, oito vezes menos que a Finlândia e dez vezes menos que os EUA.
domingo, 14 de setembro de 2008
Triste realidade: Alfabetização de faz-de-conta
Vejam a reportagem!!!
Triste realidade: Alfabetização de faz-de-conta
Publicado em 14.09.2008, às 00h00
Do Jornal do Commercio
sábado, 13 de setembro de 2008
Cadê o convênio para a pós-graduação?
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Praticidade zero
Uma crítica interessante
sábado, 6 de setembro de 2008
Reunião Oposição
às 14 horas na Sede do SIMPERE (Av. Visc.de Suassuna, 94, Santo Amaro/Recife
Fone:3231-0029
Jogada Política????
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Piso salarial dos professores: Cada um no seu quadrado
Os membros do Consed estão entre os beneficiados com a possibilidade dos professores serem mais bem remunerados porque isso servirá de atração para profissionais mais preparados e motivará os atuais educadores. No entanto, mobilizam-se para que isso não aconteça, voltando o seu foco para o impacto financeiro da medida como se fossem os responsáveis pela fazenda de seus estados.
O que deveria se esperar de uma reunião que tem como pauta os vencimentos dos professores é o questionamento do atual modelo que implica em baixos salários. O ensino e os estabelecimentos oficiais requerem educadores investidos de cargos públicos e atrelados ao sistema de previdência estadual? Os recursos despendidos não teriam melhor aproveitamento em parcerias com a iniciativa privada que costuma pagar mais e gastar menos? Esse talvez ainda seja um debate com forte viés econômico, mas ao menos ele é voltado para problemas estruturais e soluções pró-ativas.
O fato é que a organização dos governos pressupõe um titular para cada área. Se já existe alguém com o encargo de cuidar das despesas e receitas, não haveria a necessidade de que os secretários da educação relegassem as suas funções para tratar de questões meramente financeiras. Da mesma forma, não caberia a fazenda pública avaliar a pertinência de qualquer medida solicitada, devendo ater-se à análise se existem os recursos para as necessidades de cada setor. Por exemplo, quem sabe quanto efetivo e equipamento precisa para garantir a ordem é a Segurança Pública; quem estabelece política de prevenção e tratamento de doenças é a Saúde.
É correto que todos os escalões dos governos estejam comprometidos com os resultados fiscais. Porém a administração é dividida em pastas para que cada uma priorize as tarefas de sua área, observe os limites do que pode fazer e deixe o que está fora de sua esfera para quem de direito. Todos podem até dançar no mesmo ritmo, mas, como diz o sucesso popular, cada um no seu quadrado. E sem pisar na linha.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Fiscalização "on line" e "in loco"
Além disso, nada é levado em consideração, continuo perguntando e quem souber a fórmula, favor enviar-me: Como trabalhar o conteúdo planejado para o bimestre, avaliar, reensinar e reavaliar em dezesseis aulas apenas ? Sofremos a redução da carga horária (02 aulas semanais, geografia e história) assim, acumulamos mais cadernetas e os loucos-técnicos de gabinete do governo querem apenas saber de notas e diários de classe arrumadinhos.
Inventam metas absurdas e torcem para que não sejamos capazes de cumpri-las, aí o governo midiático aproveita, usa os canais de comunicações e, classifica os trabalhadores em educação de irresponsáveis, desqualificados e outros adjetivos degenerativos, bastante divulgados contra a categoria desde a greve passada(2007).
Querem ensino de qualidadade, mas, o Estado presentea-nos com escolas caóticas, alunos famintos e por vezes agressivos, ambientes insalubres de trabalho, baixas remunerações, ameaças e uma série de outros fatores que influem na prática didática e nas condições de saúde dos professores (as).
As gestoras das unidades de ensino da rede pública, realizam verdadeiros malabarismos para atender às ordens do "chefe", precisam fazer a escola andar mesmo faltando recursos básicos e necessários ao trabalho como, papel ofício, lápis Pilot, água para beber entre outros. Algumas, estão dando sangue pelo engodo do abono, batizado e divulgado mentirosamente de 14º salário.
É lamentável, o rumo da educação noBrasil e particularmente no Estado de Pernambuco, políticas educacionais implantadas de cima para baixo, dão IBOPE, VOTOS, tudo, só não garantem aprendizagem.