Sócios do Sintepe estão convidados a participar da assembleia que irá eleger delegados para o 31° Congresso Nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). A atividade será realizada no próximo dia 30 de novembro, às 14h, no Centro da Soledade (atrás da Igreja). O sindicato lembra que para o sócio participar é necessário a apresentação do contracheque e um documento com foto. O Congresso da CNTE será realizado dos dias 13 a 16 de janeiro, em Brasília. Na ocasião, serão deliberadas as atividades dos trabalhadores em educação a nível nacional. (Fonte: SINTEPE) |
domingo, 28 de novembro de 2010
Assembleia elegerá delegado para 31º Congresso da CNTE
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Valorização do servidor?
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Programa Estadual de Saúde Vocal do Professor da Rede Estadual de Ensino
"Concordo que as condições físicas das escolas têm estreita relação na voz do professor, mas o que acredito que seja fundamental para essa e outras mudanças é a reivindicação da aplicação da lei 12046 por parte dos docentes, que dispõe sobre a criação do Programa Estadual de Saúde Vocal do Professor da Rede Estadual de Ensino. Essa lei contempla não somente a melhoria do espaço físico das escolas , mas dos recursos audiovisuais, disponibilidade de bebedouros, capacitações semestrais com fonoaudiólogos especialista em voz, dentre outros itens. Esta e outras leis relacionadas à Saúde Vocal, irei postar no site Voz Saudável, pois a minha intenção é que seja um espaço para vocês professores e fonoaudiólogos, de discussão e de construção de conhecimento relacionado à saúde vocal, almejando consequentemente melhor qualidade de vida para sua categoria. Por isso, solicito sugestões para conteúdo do site a todos que tenham interesse nessa temática."
Reunião aconteceu com o ministro da Educação, Fernando Haddad.
Liberação de R$ 100 milhões para melhoria em escolas da rede estadual. Este foi o resultado da reunião realizada na tarde da terça-feira (23), em Brasília, entre o governador Eduardo Campos e o ministro da Educação, Fernando Haddad. A primeira parcela dos recursos pleiteados – quase R$ oito milhões – foi depositada na conta do Governo de Pernambuco ainda durante a audiência.
A maior parcela dos recursos – R$ 60 milhões – será destinada à construção de 11 escolas técnicas, sendo três no Sertão (Carnaíba, São José do Egito e Araripina), cinco no Agreste, beneficiando Lajedo, Bonito, Bezerros, Gravatá e Santa Cruz do Capibaribe e três na Região Metropolitana – Camaragibe, Olinda e Igarassu.
As novas escolas técnicas estão com seus processos licitatórios em fase de conclusão e deverão ter as obras iniciadas na primeira semana de dezembro. “Com esses recursos, ficaremos em condições de colocar essas escolas em funcionamento até o final do ano que vem, garantindo mais 11 mil matrículas em cursos técnicos no Estado”, explicou Eduardo a Haddad.
Os recursos estão sendo disponibilizados por intermédio de cinco convênios mantidos pelo Estado e pela União através do MEC. Fernando Haddad garantiu a liberação até a primeira quinzena de dezembro. “O programa de ensino técnico de Pernambuco é muito importante para nós e temos todo o interesse em fazê-lo andar muito rapidamente”, acrescentou.
Durante o encontro, que teve a participação de diretores do Ministério e do secretário estadual de Educação, Nilton Mota, Eduardo Campos foi informado pelo ministro sobre a liberação de 7.927.000,00 referentes à segunda parcela do convenio 657679/2009, para reforma e ampliação de 26 escolas de referência. O montante já foi depositado na conta do Estado.
O governador aproveitou o encontrou para solicitar ao Ministério autorização para utilizar R$ 5 milhões de saldo do convênio 70086/2008, destinado à reforma e ampliação de 57 escolas de referência. “Economizamos esses recursos fazendo bons processos licitatórios e administrando bem as obras. Com isso, pretendemos utilizar esse saldo para construir ou ampliar 15 quadras poliesportivas em escolas da rede”, disse.
O ministro determinou imediatamente à sua equipe que tomasse as providências para conceder a autorização formal. “Além de justo, trata-se de um exemplo que precisamos valorizar”, frisou.
Por fim, Eduardo pediu a Fernando Haddad que seja iniciado o processo de contratação de um novo financiamento: R$ 27 milhões para a construção de 19 escolas, sendo 13 escolas do campo e seis escolas urbanas. Os municípios beneficiados com escolas rurais serão Afrânio, Santa Maria da Boa Vista, Lagoa Grande, Santa Filomena, Paudalho (distrito de Guadalajara), Tacaratu (2), Floresta (2), São José do Belmonte, Serra Talhada, Gameleira, Parnamirim (distrito de Jacaré).
Já as escolas urbanas serão construídas em Petrolina (2), Santa Filomena, Santa Cruz do Capibaribe, Paranatama e Santa Cruz da Baixa Verde. O Ministro se comprometeu a formalizar o convênio antes do final do exercício financeiro do Governo Federal.
domingo, 21 de novembro de 2010
A poderosa direção da Fundarpe
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
FEDENTINA EM ESCOLA
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Alvorada voraz
Nos aguardam exércitos, que nos guardam da paz.
Que paz!
A face do mal, um grito de horror
Um fato normal, um êxtase de dor
Medo de tudo, medo do nada
Medo da vida, assim engatilhada !
Fardas e forças, forjam as armações
Farsas e jogos, armas de fogo
Um corte exposto, em seu rosto amor
E eu, nesse mundo assim, vendo esse filme passar,
Assistindo ao fim, vendo meu tempo passar...
Apolípticamente, como um clip de ação
Um clic seco um revólver, aponta em meu coração
O caso Sudan, Maluf, Lalau , Barbalho Sarney,
E quem paga o Jornal? É a propaganda
Porque nesse pais, é o dinheiro quem manda
Juram que não corrompem ninguém,
Agem assim, pro seu próprio bem
São tão legais, foras da lei, pensam que sabem de tudo
O que eu não sei, eu sei...
Nesse mundo assim vendo esse filme passar
Assistindo ao fim vendo o meu tempo passar...
domingo, 14 de novembro de 2010
Informe
SERVIDOR - | ||
Bradesco ganha conta do Estado | ||
GABRIELA LÓPEZ |
sábado, 13 de novembro de 2010
Só no Brasil a educação é discutida por comentarista esportivo
por Conceição Lemes
Fonte: http://bit.ly/a7AaIe
Desde o último final de semana, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Ministério da Educação (MEC) estão sob bombardeio midiático.
Estavam inscritos 4,6 milhões estudantes, e 3,4 milhões submeteram-se às provas. O exame foi aplicado em 1.698 cidades, 11.646 locais e 128.200 salas. Foram impressos 5 milhões de provas para o sábado e outros 5 milhões para o domingo. Ou seja, o total de inscritos mais de 10% de reserva técnica.
No teste do sábado, ocorreram dois erros distintos. Um foi assumido pela gráfica encarregada da impressão. Na montagem, algumas provas do caderno de cor amarela tiveram questões repetidas, ou numeradas incorretamente ou que faltaram. Cálculos preliminares do MEC indicavam que essa falha tivesse afetado cerca de 2 mil alunos. Mas o balanço diário tem demonstrado, até agora, que são bem menos: aproximadamente 200.
O outro erro, de responsabilidade do Inep, foi no cabeçalho do cartão-resposta. Por falta de revisão adequada, inverteram-se os títulos. O de Ciências da Natureza apareceu no lugar de Ciências Humanas e vice-versa. Os fiscais de sala foram orientados a pedir aos alunos que preenchessem o cartão, de acordo com a numeração de cada questão, independentemente do cabeçalho. Inep é o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais, órgão do MEC encarregado de realizar o Enem.
“Nenhum aluno será prejudicado. Aqueles que tiveram problemas poderão fazer a prova em outra data”, tem garantido desde o início o ministro da Educação, Fernando Haddad. “Isso é possível porque o Enem aplica a teoria da resposta ao item (TRI), que permite que exames feitos em ocasiões diferentes tenham o mesmo grau de dificuldade.”
Interesses poderosos, porém, amplificaram ENORMEMENTE os erros para destruir a credibilidade do Enem. Afinal, a nota no exame é um dos componentes utilizados em várias universidades públicas do país para aprovação de candidatos, além de servir de avaliação parabolsa do PRO-UNI.
“Só os donos de cursinhos e aqueles que não querem a democratização do acesso à universidade podem ter algo contra o Enem”, afirma, indignado, ao Viomundo o neurocientista Miguel Nicolelis, professor da Universidade de Duke, nos EUA, e fundador do Instituto Internacional de Neurociências de Natal, no Rio Grande do Norte. “Eu vi a entrevista do ministro Fernando Haddad ao Bom Dia Brasil, TV Globo. Que loucura! Como jornalistas que num dia falam de incêndio, no outro, de escola de samba, no outro, ainda, de esporte, podem se arvorar em discutir um assunto tão delicado como sistema educacional? Pior é que ainda se acham entendedores. Só no Brasil educação é discutida por comentarista esportivo!”
Nicolelis é um dos maiores neurocientistas do mundo. Vive há 20 anos nos Estados Unidos, onde há décadas existe o SAT (standart admissions test), que é muito parecido com o Enem. Tem três filhos. Os três já passaram pelo Enem americano.
Viomundo — De um total de 3,4 milhões de provas aplicadas no sábado, houve problema incontornável em menos de 2 mil. Tem sentido detonar o Enem, como a mídia brasileira tem feito? E dizer que o Enem fracassou, como um ex-ministro da Educação anda alardeando?
Miguel Nicolelis — Sinceramente, de jeito algum — nem um nem outro. O Enem é equivalente ao SAT, dos Estados Unidos. A metodologia usada nas provas é a mesma: a teoria de resposta ao item, ou TRI, que é uma tecnologia de fazer exames. O SAT foi criado em 1901. Curiosamente, em outubro de 2005, entre as milhões de provas impressas, algumas tinham problema na barra de códigos onde o teste vai ser lido. A entidade que faz o exame não conseguiu controlar, porque esses erros podem acontecer.
Viomundo — A Universidade de Duke utiliza o SAT?
Miguel Nicolelis — Não só a Duke, mas todas as grandes universidades americanas reconhecem o SAT. É quase um consenso nos Estados Unidos. Apenas uma minoria é contra. E o Enem, insisto, é uma adaptação do SAT, que é uma das melhores maneiras de avaliação de conhecimento do mundo. O teste é a melhor forma de avaliar uniformemente alunos submetidos a diferentes metodologias de ensino. É a saída para homogeneizar a avaliação de estudantes provenientes de um sistema federativo de educação, como o americano e o brasileiro, onde os graus de informação, os métodos, as formas como se dão, são diferentes.
Viomundo — Qual a periodicidade do SAT?
Miguel Nicolelis – Aqui, o exame é aplicado sete vezes por ano. O aluno, se quiser, pode fazer três, quatro, cinco, até sete, desde que, claro, pague as provas. No final, apenas a melhor é computada. Vários estudos feitos aqui já demonstraram que o SAT é altamente correlacionado à capacidade mental geral da pessoa.
Todo ano as provas têm uma parte experimental. São questões que não contam nota para a prova. Servem apenas para testar o grau de dificuldade. Outro peculiaridade do sistema americano é a forma de corrigir a prova. É desencorajado o chute.
Viomundo — Explique melhor.
Miguel Nicolelis — Resposta errada perde ponto, resposta em branco, não. Por isso, o aluno pensa muito antes de chutar, pois a probabilidade de ele errar é grande. Então se ele não sabe é preferível não responder do que correr o risco de responder errado.
Viomundo – Interessante …
Miguel Nicolelis – Na verdade, o SAT é maneira mais honesta, mais democrática de avaliar pessoas de lugares diferentes, com sistemas educacionais diferentes, para tentar padronizar o ingresso. Aqui, nos EUA, a molecada faz o exame e manda para as faculdades que querem frequentar. E as escolas decidem quem entra, quem não entra. O SAT é um dos componentes para essa avaliação.
Viomundo — Aí tem cursinho para entrar na faculdade?
Miguel Nicolelis — Tem para as pessoas aprenderem a fazer o exame, mas não é aquela loucura da minha época. Era cheio de cursinho para todo lugar no Brasil. Cursinho é uma máquina de fazer dinheiro. Não serve para nada a não ser para fazer o exame. Por isso ouso dizer: só os donos de cursinho e aqueles que não querem democratizar o acesso à universidade podem ter algo contra o Enem.
Viomundo –Mas o fato de a prova ter erros é ruim.
Miguel Nicolelis — Concordo. Mas os erros vão acontecer. Em 1978, quando fiz a Fuvest (vestibular unificado no Estado de São Paulo), teve pergunta eliminada, pois não tinha resposta. Isso acontece desde o tempo em que havia exame para admissão [ao primeiro ginasial, atualmente 5ª série do ensino fundamental) na época das cavernas (risos). Você não tem exame 100% correto o tempo inteiro.
Então, algumas pessoas estão confundindo uma metodologia bem estudada, bastante conhecida e aceita há décadas, com problemas operacionais que acontecem em qualquer processo de impressão de milhões de documentos. Na dimensão em que aconteceram no Brasil está dentro das probabilidade de fatalidades.
Viomundo -- Em 2009, também houve problema, lembra-se?
Miguel Nicolelis -- No ano passado foi um furto, foi um crime. O MEC não pode ser condenado por causa de um assalto, que é uma contigência e nada tem a ver com a metodologia do teste.
Só que, infelizmente, gerou problemas operacionais para algumas universidades, que não consideraram a nota do Enem nos seus vestibulares. Isso não quer dizer que elas não entendam ou nãoaceitam o teste. As provas do Enem são muito mais democráticas, mais racionais e mais bem-feitas do que os vestibulares de qualquer universidade brasileira.
Eu fiz a Fuvest. Naquela época, era muito ruim. Não media nada. E, ainda assim, a gente teve de se sujeitar àquilo, para entrar na faculdade a qualquer custo.
Viomundo -- Fez cursinho?
Miguel Nicolelis -- Não. Eu tive o privilégio de estudar numa escola privada boa. Mas muitas pessoas que não tinham educação de alto nível eram obrigadas a recorrer ao cursinho para competir em condições de igualdade.
Mas o cursinho não melhora o aprendizado de ninguém. Cursinho é uma técnica de aprender a maximizar a feitura do exame. É quase um efeito colateral do sistema educacional absurdo que até recentemente tínhamos no Brasil. É um arremedo. É um aborto do sistema educacional que não funciona.
Viomundo -- Qual a sua avaliação do Enem?
Miguel Nicolelis -- É um avanço tremendo, porque a longo prazo a repetição do Enem várias vezes por ano vai acabar com o estresse do vestibular. Você retira o estresse do vestibular. Na minha época, e isso acontece muito ainda hoje, o jovem passava os três anos esperando aquele "monstro". De tal sorte, o vestibular transformava o colegial numa câmara de tortura. Uma pressão insuportável. Um inferno tanto para os meninos e meninas quanto para as famílias. Além disso, um sistema humilhante, porque as pessoas que não podiam frequentar um colégio privado de alto nível sofriam com o complexo de não poder competir em pé de igualdade. Por isso os cursinhos floresceram e fizeram a riqueza de tanta gente, que agora está metendo o pau no Enem. Evidentemente vários interesses estão sendo contrariados devido ao êxito do Enem.
Viomundo -- Tem muita gente pixando, mesmo.
Miguel Nicolelis -- Todo esse pessoal que pixa acha que sabe do que está falando. Só que não sabe de nada. Exame educacional não é jogo de futebol. Tem metodologia, dados, história. E olha que eu adoro futebol. Sempre que estou no Brasil, vou ao estádio para assistir ao jogos do Palmeiras [Ninguém é perfeito (rs)!] O Brasil fez muito bem em entrar no Enem. É o único jeito de acabar com esse escárnio, com essa ferida que é o vestibular .
Viomundo — Nos EUA, não há vestibular para a universidade. O senhor acha que o Brasil seguirá essa tendência?
Miguel Nicolelis -- Acho que sim. O importante é o seguinte. O Brasil está tentando iniciar esse processo. Quando você inicia um processo dessa magnitude, com milhões fazendo exame, é normal ter problemas operacionais de percurso, problemas operacionais. Isso faz parte do processo.
Nós estamos caminhando para o Enem ser a moeda de troca da inclusão educacional. As crianças vão aprender que não é porque elas fazem cursinho famoso da Avenida Paulista que elas vão ter mais chance de entrar na universidade. Elas vão entrar na universidade pelo que elas acumularam de conhecimento ao longo da vida acadêmica delas. Elas vão poder demonstrar esse conhecimento sem estresse, sem medo, sem complexo de inferioridade. De uma maneira democrática.E, num futuro próximo, tanto as crianças de escolas privadas quanto as de escolas públicas vão começar a entrar nesse jogo em pé de igualdade. Aí, sim vai virar jogo de futebol.
Futebol é uma das poucas coisas no Brasil em que o mérito é implacável. Joga quem sabe jogar. Perna de pau não joga. Não tem espaço. O talento se impõe instantantaneamente.
Educação tem de ser a mesma coisa. O talento e a capacidade têm de aflorar naturalmente e todas as pessoas têm de ter a chance de sentar na prova com as mesmas possibilidades.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
CONCURSO
Publicado em 10.11.2010, às 18h50
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
GOLPISTA
Olá Caros professores e professoras: Existe um sujeito que se identifica por Rosivaldo Costa, que está aplicando golpes nos professores por telefone! Ele informa que há uma oportunidade de trabalho excelente para trabalhar em um campus de Tamandaré, vinculado A Faculdade de Formação de Professores de Serra Talhada. As aulas seriam ministradas no curso de Pedagogia aos sábados. A conversa dele é fantástica e ele tem um poder de persuação que deixa você atordoado com o alto valor da proposta de trabalho! Hora aula seria de R$95,00 para profº mestres e 110,00 para profº Doutores, e mais gratificação de 30%. No final o salário seria de aproximadamente R$ 7.000 mil reais para mestres e R$ 8.000 mil para doutores. durante 4 meses. O Sujeito promete tudo isso e marca com o(a) professor(a) para deposiitar um valor específico na conta poupança BAnco Real ag.1056 ct: 15397541-8 no nome de Rosivaldo Costa. Geralmente ele pede um valor entre 400 e 500 reais e depois entra em contato baixando os valores, mas pede que seja depositado de imediato, descobri que é tudo mentira e que o cara está fichado na polícia por estelionato e tem 2 entradas de golpes de R$ 400,00 reais com professores de faculdade privadas do Recife. O telefone que ele entra em contato é: 81-8643 5593. Rosivaldo. muito cuidado todos e Repassem esse e-mail para todos os colegas! Abraços! att: Profº ms. Rômulo Oliveira - FAL Companheiros(as), recebi esse e-mail de um amigo e resolvi postar porque, esse tal Rosivaldo apareceu aqui em Camaragibe a mais ou menos dois anos atrás e chegou à mim dizendo conhecer meu ex-diretor (Cláudio Martins) e que havia recebido boas referências em relação ao meu trabalho. Pediu que arranjasse mais outros amigos e marcassemos uma reunião. A reunião foi marcada na casa de um colega (Edvaldo) perto da Caxangá Veículos, depois de "passada a cantada" desconfiamos do golpe e a criatura sumiu. Agora, sabemos que o falsário está de volta. Maria Albênia (profª de rede Estadual) |
domingo, 7 de novembro de 2010
Uma pequena homenagem a Biu do CFCH
(Por Otávio Luiz Machado) JC, 26 out. 2010, p. 11 Como diz o ditado, a gente só dá valor de verdade quando perdemos. Acredito que isso se aplica para o caso do funcionário Severino Ramos, o Biu. Alguns dizem que se dedicou mais de trinta anos ao CFCH da UFPE. O que sabemos é que sua presença era marcante no cotidiano da Universidade, cujo vazio deixado nos faz pensar sobre muitas coisas.O acidente que culminou com sua morte ocorreu quando justamente ia buscar os pães para os seus companheiros de trabalho. Não voltou mais! Não foi só com fome pela falta do alimento que todos ficaram, mas com uma grande fome de justiça. O local do acidente é pessimamente sinalizado, o que medidas básicas poderiam evitar o pior. Também recebeu um tratamento desumano no Hospital da Restauração, pois ficou ali sozinho e jogado com a mesma roupa e botas. Suas roupas e seu rosto de trabalhador trazem a marca da invisibilidade, o que gera enorme desrespeito a um cidadão que todos por aqui conheciam pelo seu alto valor como pessoa e profissional. No sistema público de saúde era mais um. Nem na hora próxima do seu sepultamento no Cemitério da Várzea as coisas andaram bem. Um dos homens que estava sendo velado junto a Biu recebeu a visita do filho preso, que foi escoltado por policiais munidos de metralhadoras e pistolas no meio da multidão. Em caso de emergência certamente as metralhadoras seriam acionadas não importando a quem os tiros iriam atingir, porque aqueles homens não estavam ali para proteger ninguém. Que sua mãe no alto dos 93 anos ainda tenha em vida a justiça de seu filho injustiçado. Injustiçado pela desigualdade social que insiste em permanecer no Brasil, injustiçado pela falta de acesso a um sistema de saúde decente e injustiçado no seu velório com a presença de homens que não respeitaram a presença dos seus amigos na última despedida. Que as nossas contradições diárias sejam repensadas, porque tratar pessoas humildes como cidadãos de última categoria e humilhá-las na frente das outras pessoas não cola mais a cada dia que se passa. Alguns dos nossos melhores doutores que estudaram na Europa, nos Estados Unidos ou mesmo no Brasil com bolsas de estudos e ajudas mil pagas pelo suor de tantos como Biu, certamente ainda se sentem muito incomodados ao subir no mesmo elevador ou a conviver diariamente com funcionários que prestam valiosos trabalhos, mas que nem sempre são valorizados. Que Biu descanse em paz! Mas que sua experiência não nos deixe nunca mais acomodados com a desigualdade que nos cerca, com a opressão que nos desafia e o silêncio que contribui para a morte de muitos todos os dias. P.S. Uma homenagem na instituição seria algo muito justo com a família de Biu e os seus companheiros de trabalho que permanecem entre nós. A criação de uma Ouvidoria na UFPE para receber denúncias relacionadas à preconceitos e a humilhações seria uma boa iniciativa. Otávio Luiz Machado -Coordenador do Programa sobre Juventudes, Democracia, Direitos Humanos e Cidadania da UFPE e Pesquisador do NEEPD. |
(I) Democracia tem preço
(II) A verdade venceu a mentira
terça-feira, 2 de novembro de 2010
"Ainda objeto"
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
As mesmas 'gravações"
CARTAS
IRH responde
Em resposta à carta da leitora Albênia Silva, intitulada "Sassepe e as crianças",publicada neste jornal no dia 26/10/10, a assessoria de comunicação esclarece que: de acordo com a diretoria do HSE, foram inaugurados 21 leitos de UTI e hoje estão funcionando plenamente 17 por dificuldade de mercado para cardiologistas. Até dezembro todos os leitos devem estar em funcionamento. Quanto à pediatria no HSE, foram feitos vários estudos antes da desativação. Apenas 20% dos leitos eram devidamente ocupados. Houve contratação dos serviços de pediatria na rede credenciada e o lugar tornou-se uma unidade de longa permanência para pacientes na maioria idosos. Quanto à empresa citada, a licitação é pública e o órgão não pode restringir a participação dos interessados. Assessoria de imprensa