Dez governos entraram com uma ação direta de inconstitucionalidade; Crusius espera ainda mais adesões
Realmente é uma afronta esse tal piso...
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
É um absurdo!!!
A chapa 2, de oposição Resistência e Luta, denuncia em seu blog mais um absurdo e desperdício do dinheiro dos associados ao SINTEPE. Nada menos que NOVENTA MIL REAIS são enviados anualmente para a CUT, esta central sindical que não faz nada pela melhoria das condições de remuneração e trabalho dos educadores de nosso estado. Não denunciaram o falso piso, não reclamam o fato de haver um índice enorme de discentes analfabetos em nosso nível fundamental II(5ª até a 8ª série), implantação das tele-salas que tiram as vagas de muitos docentes em suas escolas. Nós sofremos e a CUT não faz nada além de receber nossas contribuições sindicais. Na atual relação que mantemos com esta central sindical, nos cabe somente obrigações e não direitos e espaços para denunciar a nossa precária situação. Se a CUT não nos privilegia por quê continuarmos alimentando um "peso morto" em nossas costas?
NOVENTA MIL REAIS anuais é dinheiro que poderia ser utilizado de forma mais inteligente e produtiva, como por exemplo denunciar este governo socialista e seu falso piso, as nossas precárias condições de trabalho, onde impera a vigilância e em muitas ocasiões o desrespeito e nada de valorização, como é comum se ver nas propagandas governamentais. Nessas ocasiões não vemos nem a direção do SINTEPE e nem a CUT se manifestarem em contrário. Se não se manifestam contrariamente ao que é falsamente anunciado como vitória é porque comungam com tudo.Quem é professor e trabalha nas unidades públicas de ensino sabe que não obtivemos ganhos novos, ao contrário incorporamos gratificações já conseguidas em governos anteriores quando o estado ainda nem recebia os milhões do FUNDEB como ocorre no atual governo. Fica a indagação: a CUT merece receber anualmente de nossos bolsos NOVENTA MIL REAIS?
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
A Corda
A corda
A corda sempre quebra no lado mais fraco!
Cresci ouvindo estas palavras de meus pais.
Mas, é hora de acordar meu povo!
E mostrar toda a nossa indignação diante desta violência sem fim.
Como pode um trabalhador sair para a sua jornada sem a certeza da volta?
Hoje vivemos num Estado de medo generalizado.
Acorda enquanto há tempo!
É preciso dar um basta neste caos social.
Eu quero poder exercer meu direito de ir e vir, sem ter de olhar para os lados o tempo todo.
Eu não tenho que temer o próximo nem ele a mim.
Porém o que vivemos hoje é todo mundo tendo medo de todo mundo.
É fácil viver num palácio cercado pelo Batalhão de Choque.
É maravilhoso andar em carro blindado pelas ruas e gastar gasolina paga com dinheiro de nossos impostos.
Acorda minha gente, pois a corda aperta cada vez mais!
Se sozinhos somos fracos, juntos seremos fortes,
E é esta força que temos de buscar e cobrarmos soluções.
Chega de ficarmos acuados e presos em nossos lares.
Uma prisão imposta por um poder paralelo, onde o número de prisioneiros cresce a cada dia.
Paulo Vasconcelos
A corda sempre quebra no lado mais fraco!
Cresci ouvindo estas palavras de meus pais.
Mas, é hora de acordar meu povo!
E mostrar toda a nossa indignação diante desta violência sem fim.
Como pode um trabalhador sair para a sua jornada sem a certeza da volta?
Hoje vivemos num Estado de medo generalizado.
Acorda enquanto há tempo!
É preciso dar um basta neste caos social.
Eu quero poder exercer meu direito de ir e vir, sem ter de olhar para os lados o tempo todo.
Eu não tenho que temer o próximo nem ele a mim.
Porém o que vivemos hoje é todo mundo tendo medo de todo mundo.
É fácil viver num palácio cercado pelo Batalhão de Choque.
É maravilhoso andar em carro blindado pelas ruas e gastar gasolina paga com dinheiro de nossos impostos.
Acorda minha gente, pois a corda aperta cada vez mais!
Se sozinhos somos fracos, juntos seremos fortes,
E é esta força que temos de buscar e cobrarmos soluções.
Chega de ficarmos acuados e presos em nossos lares.
Uma prisão imposta por um poder paralelo, onde o número de prisioneiros cresce a cada dia.
Paulo Vasconcelos
Reducionismo barato
No site do PCdoB (partido da base do governo Eduardo Campos), o processo eleitoral pela direção do Sintepe está resumido a partir desta frase simplória: "CSC enfrenta PSOL e PSTU na eleição do Sintepe".
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CSC é a Corrente Sindical Classista, braço sindical-governista do PCdoB. Pelo visto, para os grupos situacionistas, a atual disputa eleitoral pela direção de nosso sindicato não passa de uma mera disputa partidária em torno de uma entidade representativa. O que não é evidenciado pela notícia do site do PCdoB é que a predominante maioria dos integrantes da chapa de oposição NÃO POSSUEM FILIAÇÃO PARTIDÁRIA! Mas resumir a chapa oposicionista a um mero aglomerado de militantes do PSTU e PSOL obscurece a evidência de que a chapa, na verdade, representa uma corrente de insatisfação legítima contra a condução que tem marcado a direção do Sintepe. E a insatisfação não é coisa oportunista, é um fato consumado.
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Se a partidarização ressaltada pela manchete do site "Vermelho" (portal do PCdoB) é uma questão central, então cabe também a ressalva: a chapa situacionista tem vínculos tão próximos ao Palácio que os discursos e relações entre governo e direção sindical já não são nenhuma novidade para a categoria.
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O discurso, pelo visto, começou mal.
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A propósito, onde anda a chapa da situação? Quais suas propostas continuístas?
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A referida matéria do site do PCdoB está no link abaixo:
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Por falar em Eduardo Campos e Educação
Por Amanda Tavares
Publicado originalmente no Blog de Jamildo
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No último sábado, na aula inaugural dos cursos de especialização e atualização para professores da Rede Estadual de Pernambuco, cerca de 3 mil professores aplaudiram, de pé, o governador Eduardo Campos. A saudação positiva veio logo após o governador recordar a tal “herança maldita” deixada, segundo ele, pelo governo Jarbas/Mendonça.
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A reação dos docentes perante a atitude do governador causou estranheza em quem não estava presente no local, mas soube da notícia. E não era para menos. Há pouco mais de um ano, os docentes encerravam uma greve de quase dois meses insatisfeitos, reclamando, entre outras coisas, das condições precárias de trabalho, por receberem o pior salário do Brasil e por sentirem falta de capacitações. Estariam, agora, em paz com o governo?
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O fato é que a categoria está acostumada, há anos, a ouvir promessas em época de campanha eleitoral e, entra governo, sai governo, a história se repete: verbas da educação desviadas, escolas em situações cada vez mais precárias, professores mal remunerados e todo o blá blá blá que a população já conhece.
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Antes da fala de Eduardo, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintepe), Heleno Araújo, rendeu elogios ao governo. “Na gestão anterior, nunca conseguimos dialogar. Do ano passado até agora, Eduardo Campos já nos recebeu por duas vezes”, salientou, tocando, em seguida, no assunto dos salários. “A antecipação do Piso Salarial foi um avanço. Os professores de nível médio lucraram muito, pois seus salários estavam bem defasados. Falta, agora, negociar algo melhor para os docentes que têm licenciatura plena”, cobrou.
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Em resposta ao sindicalista, o secretário de Educação, Danilo Cabral, citou ações como as reformas das unidades de ensino, a distribuição de fardamento e material didático para os alunos, os programas de capacitação de professores e a antecipação do piso. “Reconhecemos que não resolvemos o problema. Mas 1 ano e 8 meses é muito pouco. Aliás, os quatro anos da gestão podem não ser suficientes”, declarou, politicamente.
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Ciente de que a recepção dos professores poderia não ser das melhores, o governador preparou-se bem. Seu discurso, realmente, foi considerado apropriado para o momento. Tocou no ego do professorado quando disse que “a primeira coisa que destruíram não foi a estrutura das escolas e sim a autoestima dos educadores”. Também destacou que “nem um engenheiro, nem um advogado, nem qualquer profissional tem a habilidade de formar um cidadão como um professor.”
Além de render todos os elogios possíveis aos docentes, o governador prometeu cuidar ainda mais da educação. E lembrou algumas visitas feitas às escolas. “Em muitas, vi que as mães deixavam seus filhos sem a segurança de que, quando eles entrassem ali, estariam sendo preparados para o futuro”, destacou. “Mas agora já vejo alguns olhos voltarem a brilhar”, afirmou, emocionado.
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Diante do que foi ouvido, a reação dos professores era previsível. O discurso foi digno de aplausos. O que não quer dizer, porém, que a gestão também será. Até agora, as intenções parecem ser boas, mas a avaliação do governo pela categoria está em curso. Não nascemos ontem e, como já foi dito aqui, palavras bonitas, ouvimos freqüentemente. Já há bastante tempo.
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PS: Amanda tavares é jornalista e professora
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
BLOG OFICIAL DA CHAPA 2
Conheçam o blog oficial da chapa Resistência e Luta, a oposição que enfrenta o continuísmo desgastado que insiste em se manter na direção do Sintepe. O blog da Chapa 2 traz notícias atualizadas sobre a atuação e campanha e vale a pena ser constantemente consultado.
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O endereço é este:
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Visite e divulgue!
domingo, 19 de outubro de 2008
Seminário
Em 16 de outubro (2008) por conta da cobrança feita pela profª Ana Lins, o SINTEPE promoveu em sua sede um seminário para discutir as questões das Fundações de Direito Privado e a Lei que regulamenta o funcionamento das Escolas de Referência.
Na abertura feita pelo presidente (Heleno), o mesmo chega a dizer que as pessoas estão discutindo o problema sem saber que existe uma Lei.
Ora, tal afirmação subestima a capacidade de pensar da categoria. Ninguém é tão ingênuo a ponto de pensar que toda essa "arrumação" estaria acontecendo sem estar presa a uma lei. Além disso as leis também estão sujeitas a contestação, ou não?
Questionado sobre as perseguições que estão ocorrendo contra os educadores nas escolas e outros pontos que aflingem a categoria, e que foram citados no semináio, a direção do Sintepe encarregou-se de transferir responsabilidades para os Conselhos Escolares, o Grupo de Oposição e toda a base da categoria. Não riam, nem pasmem, foi isto mesmo.
Segundo o Sintepe, a base precisa lutar, fortalecer os conselhos escolares pois o sindicato" somos nós". A Oposição também foi acusada pelo Sindicato, segundo esta instituição, o grupo só luta em época de campanha.
O SINTEPE está insento de culpas. Não sabia sobre a Lei Complementar nº 125, de 10 de julho de 2008 que cria o Programa de Educação Integral, nem sobre a Lei Complementar nº 126, de 29 de agosto de 2008 que estabelece critérios para a criação de Fundações Estatais (acreditem se quiser). Disseram que, quando o Governo quer aprovar uma lei faz tudo muito rápido na calada da noite. Porém "esqueceram" de dizer que Tereza Leitão ( ex-Sintepe e eleita com o voto dos trabalhadores em educação) e demais deputados traíram a categoria votando no projeto do governo que privatiza os setores de Educação e Saúde.
Se realmente o Sindicato "não sabia"de toda essa articulação porque então não denunciou através da mídia as manobras de Eduardo Campos como alardeou o Piso em outdoors espalhados em pontos estratégicos e no horário nobre Global?
Quanto ao posicionamento da base é bom lembrar aos esquecidos do Sintepe que, quem segurou a greve ano passado foi a base da categoria, e que o grupo de Oposição sempre foi atuante, é de luta sim, e não tem receios em enfrentar o Governo.
Aliás, quem luta em períodos sazonais é o Sintepe que aparece nas escolas de tempos em tempos e realiza assembléias quando lhe é conveniente, relato por sinal feito pelos profissionais das escolas em que o grupo de Oposição tem visitado.
Mas, o ataque do Sintepe contra à Oposição era esperado. Não deve ser gostosa a ameaça de perder-se reinado perpétuo.
Na abertura feita pelo presidente (Heleno), o mesmo chega a dizer que as pessoas estão discutindo o problema sem saber que existe uma Lei.
Ora, tal afirmação subestima a capacidade de pensar da categoria. Ninguém é tão ingênuo a ponto de pensar que toda essa "arrumação" estaria acontecendo sem estar presa a uma lei. Além disso as leis também estão sujeitas a contestação, ou não?
Questionado sobre as perseguições que estão ocorrendo contra os educadores nas escolas e outros pontos que aflingem a categoria, e que foram citados no semináio, a direção do Sintepe encarregou-se de transferir responsabilidades para os Conselhos Escolares, o Grupo de Oposição e toda a base da categoria. Não riam, nem pasmem, foi isto mesmo.
Segundo o Sintepe, a base precisa lutar, fortalecer os conselhos escolares pois o sindicato" somos nós". A Oposição também foi acusada pelo Sindicato, segundo esta instituição, o grupo só luta em época de campanha.
O SINTEPE está insento de culpas. Não sabia sobre a Lei Complementar nº 125, de 10 de julho de 2008 que cria o Programa de Educação Integral, nem sobre a Lei Complementar nº 126, de 29 de agosto de 2008 que estabelece critérios para a criação de Fundações Estatais (acreditem se quiser). Disseram que, quando o Governo quer aprovar uma lei faz tudo muito rápido na calada da noite. Porém "esqueceram" de dizer que Tereza Leitão ( ex-Sintepe e eleita com o voto dos trabalhadores em educação) e demais deputados traíram a categoria votando no projeto do governo que privatiza os setores de Educação e Saúde.
Se realmente o Sindicato "não sabia"de toda essa articulação porque então não denunciou através da mídia as manobras de Eduardo Campos como alardeou o Piso em outdoors espalhados em pontos estratégicos e no horário nobre Global?
Quanto ao posicionamento da base é bom lembrar aos esquecidos do Sintepe que, quem segurou a greve ano passado foi a base da categoria, e que o grupo de Oposição sempre foi atuante, é de luta sim, e não tem receios em enfrentar o Governo.
Aliás, quem luta em períodos sazonais é o Sintepe que aparece nas escolas de tempos em tempos e realiza assembléias quando lhe é conveniente, relato por sinal feito pelos profissionais das escolas em que o grupo de Oposição tem visitado.
Mas, o ataque do Sintepe contra à Oposição era esperado. Não deve ser gostosa a ameaça de perder-se reinado perpétuo.
DEZ PERGUNTAS INSTIGANTES
por José Ricardo de Souza*
1. Por que no último 16 de outubro, enquanto vários sindicatos no Brasil mobilizaram-se e paralizaram as escolas por um dia, o SINTEPE limitou-se a fazer uma panfletagem como se isso fosse o suficiente para garantir o piso ?
2. Por que o governo estadual e a SEDUC em vez de contratarem técnicos em gestão, para vigiarem e cobrarem dos professores, não contratam técnicos com formação pedagógica para auxiliar os professores no cotidiano escolar ?
3. Por que tanta pressão e terrorismo contra os professores no que se refere a apresentação de estatísticas sobre notas, frequência, etc. ?
4. Como será o processo de escolha dos novos gestores das unidades de ensino, será que haverá eleições ou será por indicação das GREs e da SEDUC ?
5. Como fica a situação dos professores, e não são poucos, que tem dois contratos, e trabalham em escolas que serão em tempo integral no próximo ano ? E dos alunos que não se enquadram nas escolas de referência ?
6. O que é verdade e o que não é sobre o pretenso 14° salário ?
7. Por que o SINTEPE não tem divulgado nas escolas o processo eleitoral para a escolha da diretoria ?
8. Por que nem todos os professores do Estado foram contemplados para fazer a pós-graduação ? Que critérios foram usados para selecionar os professores ?
9. Por que este ano o Governo não fez o Rumo ao Futuro (antigo Rumo à Universidade) ?
10. Quem é o professor do Estado, sindicalizado, que está por dentro do processo, que participa das assembléias, que não é massa de manobra, que vai ter CORAGEM de votar na chapa da atual diretoria que representa os interesses de Eduardo Campos e Danilo Cabral, e não os dos professores e educadores da rede ?
* O autor é historiador, professor da rede pública estadual de ensino, escritor; membro da Academia de Letras e Artes da Cidade do Paulista.
sábado, 18 de outubro de 2008
CHAPA 2
CHAPA 2 RESISTÊNCIA e LUTA
UMA ALTERNATIVA PARA MUDAR O SINTEPE
DIAS 18 e 19 DE NOVEMBRO
VOTE CHAPA 2
CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO
ABAIXO AS FUNDAÇÕES DE DIREITO PRIVADO
CONTRA AS PERSEGUIÇÕES AOS EDUCADORES NAS ESCOLAS
PELO PISO SALARIAL DO DIEESE PARA 20 hora/aula (R$ 2178,00)
POR UM SINDICATO INDEPENDENTE DE VERDADE
CONTATOS:
Dácio Cruz 9994-4199
Juarez Ribeiro 9295-5716
Ana Lins 8746-8784
Verônica 8870-2105
Albênia 9213-6271 (albeniass@yahoo.com.br)
UMA ALTERNATIVA PARA MUDAR O SINTEPE
DIAS 18 e 19 DE NOVEMBRO
VOTE CHAPA 2
CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO
ABAIXO AS FUNDAÇÕES DE DIREITO PRIVADO
CONTRA AS PERSEGUIÇÕES AOS EDUCADORES NAS ESCOLAS
PELO PISO SALARIAL DO DIEESE PARA 20 hora/aula (R$ 2178,00)
POR UM SINDICATO INDEPENDENTE DE VERDADE
CONTATOS:
Dácio Cruz 9994-4199
Juarez Ribeiro 9295-5716
Ana Lins 8746-8784
Verônica 8870-2105
Albênia 9213-6271 (albeniass@yahoo.com.br)
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Pare e reflita
Como entender uma "valorização" profissional onde se privilegia a vigilância cotidiana e a manutenção dos baixos rendimentos no exercício do magistério?
O atual governo de Pernambuco opta em direcionar os gastos com a educação em nosso estado contratando técnicos em gestão educacional em vez de técnicos de apoio pedagógico. Afinal o que se pretende é a melhoria da qualidade do ensino nas escolas públicas ou a perseguição à uma categoria mal dirigida, visto a inoperancia de nosso atual sintepe, mas que ainda teima em mostrar que está bem viva?( aludo a grandiosa greve de 2007 quando nós professores do estado peitamos o governo "socialista"e seguramos uma paralisação de dois meses)
Desvalorizados, temos como nossa única alternativa para a sobrevivência a RESISTÊNCIA E LUTA diante de uma conjuntura que se apresenta contrária aos nossos interesses. Nossa categoria tem condição e deve reivindicar melhor tratamento, mais respeito. Chega de enganação e promessas de vitórias vazias. São anos de perdas que podem ser reparadas se resistirmos e lutarmos juntos por um sindicato atuante e que esteja ao nosso lado mesmo e não à serviço de interesses pessoais ou de pequenos grupos.
Os trabalhadores em educação de Pernambuco possuem o maior sindicato do estado, logo, tais trabalhadores não podem sofrer o que sofrem, perder a cada ano mais e mais direitos. A história do Sintepe dos últimos dez anos é uma história de perdas. Profissionais que recebiam mais de cinco mínimos, hoje recebem quase um mínimo e meio. O que nós fizemos para acumularmos tamanhas perdas?
Agora é a hora. É chegado o momento. Temos condições de reverter este quadro, resistindo e lutando. Precisamos nos dar esta chance de mudança ou pagaremos muito caro: Perdemos o abono professor, não recebemos o piso, somos cotidianamente vigiados e cobrados, recebemos os piores salários a nível nacional, trabalhamos nas piores condições possíveis em nossas unidades de ensino. Nos falta tudo: condições de trabalho e valorização profissional.
O que você pretende se dar de presente Professor, quando tudo se mostra contrário aos seus interesses ?
Pare e reflita pois precisamos construir algo de muito novo na relação com os nossos opositores e mostrar que estamos prontos para reagir e lutar: RESISTÊNCIA E LUTA , eis a nossa meta!!!
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Ser professor não é escolha, é decisão.
SER PROFESSOR NÃO É ESCOLHA, É DECISÃO.
Eu não escolhi ser professor!
Pois não é uma questão de escolha,
É apenas uma decisão.
E acredito na atitude tomada,
Mesmo com toda a dureza da jornada.
Ensinar é uma mistura de vício, dom e paixão.
É uma troca constante de aprendizado,
Que vai além de um recinto fechado.
Ser professor exige uma visão ampla,
Pois o trabalho ultrapassa as paredes da sala de aula.
Às vezes, somos pais, médicos ou psicólogos.
E em alguns casos, somos detetives ou policiais.
Investigadores de uma violência escolar que veio para ficar.
Não somos escoteiros, mas estamos sempre alerta!
Infelizmente, o professor não é valorizado.
Está perdendo espaço no mundo globalizado.
Quando se quer culpar alguém pela falência do sistema,
Imediatamente o professor é lembrado!
Paulo Vasconcelos
Eu não escolhi ser professor!
Pois não é uma questão de escolha,
É apenas uma decisão.
E acredito na atitude tomada,
Mesmo com toda a dureza da jornada.
Ensinar é uma mistura de vício, dom e paixão.
É uma troca constante de aprendizado,
Que vai além de um recinto fechado.
Ser professor exige uma visão ampla,
Pois o trabalho ultrapassa as paredes da sala de aula.
Às vezes, somos pais, médicos ou psicólogos.
E em alguns casos, somos detetives ou policiais.
Investigadores de uma violência escolar que veio para ficar.
Não somos escoteiros, mas estamos sempre alerta!
Infelizmente, o professor não é valorizado.
Está perdendo espaço no mundo globalizado.
Quando se quer culpar alguém pela falência do sistema,
Imediatamente o professor é lembrado!
Paulo Vasconcelos
sábado, 11 de outubro de 2008
Absurdo: 10 minutos de intervalo como aula-atividade
O governo José Serra (PSDB-SP) decidiu contabilizar como horário para preparação de aulas e correção de provas os intervalos de dez minutos entre as aulas na rede estadual.
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A medida foi tomada para ajustar a rede à lei federal sancionada em julho, que determinou que docentes do ensino básico devem ficar 33,3% da jornada em atividades extra-aula.
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Como em São Paulo o percentual era de apenas 17,5%, o Estado, num primeiro momento, protestou contra a lei, pois a mudança significaria gasto adicional alegado de R$ 1,4 bilhão (10% do Orçamento da área), que, de acordo com o governo, seria necessário para a contratação de educadores para cobrir a maior carga horária dos docentes fora da aulas.
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O Estado afirmou que refez a interpretação da lei porque o Ministério da Educação ainda não deu uma posição oficial sobre o assunto. A assessoria do MEC, porém, declarou que ainda aguarda um pedido oficial de esclarecimentos por parte dos secretários de Educação. Sobre o mecanismo adotado por São Paulo, não emitiu opinião, isto é, o MEC foi omisso!
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O governo tucano de São Paulo, além do tucanato do Rio Grande do Sul e Minas Gerais, lideram os protestos "oficiais" contra a lei do piso salarial.
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Durante esta semana, o senador Cristóvam Buarque criticou a medida do governo paulista em relação à carga-horária dos professores, qualificando a adoção da contabilização dos 10 minutos de aula-atividade como uma farsa, além de questionar: "Como uma professor vai corrigir provas e preparar aulas em dez minutos? Esse período é para ele tomar água e ir ao banheiro!"
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Coisas absurdas como estas atestam o fato de que os governos no Brasil não encaram com a devida seriedade a educação dos cidadãos. E estas medidas patéticas, dentre várias outras razões, também servem para demonstrar o porquê da falta de interesse pelos cursos de formação de professores por parte dos vestibulandos - o que você pode constatar na postagem abaixo.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Evidência da desvalorização profissional dos professores
Todos vestibulandos aguardam a listagem que contém a relação entre candidatos por vagas no vestibular das universidades federais. Nós também podemos aguardar a lista para constatar algo evidente: nossa profissão atrai, por motivos óbvios, cada vez menos interessados. Os cursos de formação de professores, sobretudo das ciências exatas, figuram nas últimas colocações de concorrência para o vestibular deste ano (clique aqui e confira).
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Os jovens vestibulandos estão cada vez menos interessados em seguir carreira na educação, pois sabem que seus futuros não serão promissores. Avaliando a situação friamente, podemos considerar que eles estão certos, afinal, se o Poder Público abandona e desprestigia a educação e seus profissionais, por que a opção por prestar vestibular para ingressar na carreira seria algo interessante?
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Este quadro atesta que a própria continuidade da profissão corre sério risco. No futuro, teremos menos professores. A ruína de nossa educação de hoje ameaça também a educação dos anos que virão! Há quem diga que o Brasil é o "país do futuro"!
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
A resposta da SEE
Em resposta a matéria publicada dia 27/09/2008, na Folha de Pernambuco (Cartas) e por mim assinada, na qual questiono os feitos de Eduardo Campos no setor de Educação e os 72% de aprovação popular apontados pelo Instituto Exatta, a SEE através da Assesoria de Comunicação (30/092008) diz que, o resultado da pesquisa reflete o conjunto de ações desenvolvidas pelo governo que vão desde capacitações aos profissionais às melhores condições de trabalho e remunerações. As dúvidas ficam no ar. Qual o universo da pesquisa?
Quem realmente pode avaliar os "avanços" na educação são os profissionais que enfrentam sala de aula, convivendo com baixos salários, vítimas de assédio moral, agressões físicas e verbais entre tantas outras inconveniências. Além do mais, tudo é relativo.
Vladimir Putin (1º ministro russo) é conhecido por vingar-se de todos que à ele opõem-se, inclusive é acusado de mandar envenenar um ex-agente da KGB, mesmo assim, é aprovado por 70% da população.
Será mesmo que o povo sempre escolhe o melhor???
Quem realmente pode avaliar os "avanços" na educação são os profissionais que enfrentam sala de aula, convivendo com baixos salários, vítimas de assédio moral, agressões físicas e verbais entre tantas outras inconveniências. Além do mais, tudo é relativo.
Vladimir Putin (1º ministro russo) é conhecido por vingar-se de todos que à ele opõem-se, inclusive é acusado de mandar envenenar um ex-agente da KGB, mesmo assim, é aprovado por 70% da população.
Será mesmo que o povo sempre escolhe o melhor???
sábado, 4 de outubro de 2008
Novo blog no ar
Buscando aproveitar a internet como ferramenta didática, coloquei no ar nestes últimos dias um blog com o objetivo de realizar um vínculo digital com os alunos e servir como plataforma para divulgação de minha disciplina (História) e instrumento que pode ser útil para minha prática também no universo digital.
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Nesta chamada "Era Digital", apesar da insuficiente democratização da informática, professores devem também recorrer aos instrumentos computacionais - incluindo internet - para ampliar o aprendizado de sus alunos e de outros que eventuamente recorrerão ao que for elaborado.
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De qualquer forma, eis aí o site: www.historiablog.wordpress.com
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A Morte da professora.
A MORTE DA PROFESSORA (Para Norma Brito)
Eu não conheci Norma Brito.
Nunca soube nada a seu respeito.
A única coisa que nos aproximava, era o magistério.
Se ensinar é um vício, quero morrer viciado.
Mas não quero ter minha vida interrompida,
Sem uma explicação, como se morrer fosse algo banal.
Norma Brito partiu, mais uma vida que se foi!
Até quando agüentaremos esta situação?
Somos prisioneiros de uma cadeia sem grades.
Presos em nossa inércia, espectadores de filme de terror.
Porém, um terror real que nos apavora!
Mata-se por motivo fútil, pelo prazer de matar.
Estamos vivendo numa terra de bandidos,
Sem mocinhos e sem heróis para nos defender!
Não podemos deixar a idéia do cada um por si, prevaleça.
É hora de parar de olhar o umbigo e levantar a cabeça.
Enfrentar o problema de frente e não se omitir!
A morte da professora, não pode ser esquecida.
Ela teve a vida ceifada, seus sonhos interrompidos.
Ficou uma família enlutada, de mãos atadas,
E um triste vazio...
Paulo Vasconcelos
Eu não conheci Norma Brito.
Nunca soube nada a seu respeito.
A única coisa que nos aproximava, era o magistério.
Se ensinar é um vício, quero morrer viciado.
Mas não quero ter minha vida interrompida,
Sem uma explicação, como se morrer fosse algo banal.
Norma Brito partiu, mais uma vida que se foi!
Até quando agüentaremos esta situação?
Somos prisioneiros de uma cadeia sem grades.
Presos em nossa inércia, espectadores de filme de terror.
Porém, um terror real que nos apavora!
Mata-se por motivo fútil, pelo prazer de matar.
Estamos vivendo numa terra de bandidos,
Sem mocinhos e sem heróis para nos defender!
Não podemos deixar a idéia do cada um por si, prevaleça.
É hora de parar de olhar o umbigo e levantar a cabeça.
Enfrentar o problema de frente e não se omitir!
A morte da professora, não pode ser esquecida.
Ela teve a vida ceifada, seus sonhos interrompidos.
Ficou uma família enlutada, de mãos atadas,
E um triste vazio...
Paulo Vasconcelos
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Resultado de enquete
Como é possível notar acima, o resultado de nossa enquete sobre a atuação da direção do SINTEPE em relação ao piso não foi positivamente avaliada. Isto ficou ainda mais evidente este mês, quando recebemos nossos salários. Tanto o SINTEPE quanto o governo estão saindo desse episódio desmascarados, afinal, a ilusão acabou sendo efetivada como aquilo que é - uma ilusão!
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Cadê os vales???
Os trabalhadores em educação que recebem vale-transporte, mais uma vez ficarão " a ver navios", pois os mesmos só chegarão às escolas na próxima semana, após as eleições. Enquanto isso, precisaremos desembolsar o valor integral da passagem. Saliento que o vale não é favor algum, pagamos por ele.O Sintepe diz que "sem vale, não há trabalho". Pergunto: Que garantia teremos se assim procedermos, ou seja, se esperarmos pelo vale para ir trabalhar?
Algumas escolas não funcionam como zonas eleitorais, dessa forma, serão quatro dias trabalhados com passagem paga integralmente além disso, alguns trabalhadores utilizam mais que um transporte coletivo para chegar até o local de trabalho.
Aos poucos perdemos direitos e respeito. Somos fiscalizados por pessoas que desconhecem a realidade de uma sala de aula, há uma onda de terrorismo e ameaças pairando nas escolas. As direções enlouquecem, sabem que suas cabeças podem rolar caso não cumpram as metas impostas pelo governo.
A SEE pressiona as GREs que, transferem o acocho para as Gestoras (res) das escolas, estas, por sua vez, descarregam nos professores que acabam sendo responsabilizados e penalizados por todo o caos instalado na educação, inclusive obrigados a enfrentar críticas severas da população e da mídia.Por que a categoria não reclama? Por que aceitamos tantos abusos de forma passiva e até humilhante?
Nós, trabalhadores em educação, parece que não enxergamos a força que temos.
Algumas escolas não funcionam como zonas eleitorais, dessa forma, serão quatro dias trabalhados com passagem paga integralmente além disso, alguns trabalhadores utilizam mais que um transporte coletivo para chegar até o local de trabalho.
Aos poucos perdemos direitos e respeito. Somos fiscalizados por pessoas que desconhecem a realidade de uma sala de aula, há uma onda de terrorismo e ameaças pairando nas escolas. As direções enlouquecem, sabem que suas cabeças podem rolar caso não cumpram as metas impostas pelo governo.
A SEE pressiona as GREs que, transferem o acocho para as Gestoras (res) das escolas, estas, por sua vez, descarregam nos professores que acabam sendo responsabilizados e penalizados por todo o caos instalado na educação, inclusive obrigados a enfrentar críticas severas da população e da mídia.Por que a categoria não reclama? Por que aceitamos tantos abusos de forma passiva e até humilhante?
Nós, trabalhadores em educação, parece que não enxergamos a força que temos.
CHAPA 2 - RESISTÊNCIA E LUTA
COMPOSIÇÃO DA CHAPA :
- Presidente: Dácio da Cruz Filho
- Vice-presidente: Juarez Ribeiro Filho (MOPROPE)
- Secretaria Geral: Ana Lins de Siqueira Gomes / Jadilson de Oliveira Silva
- Secrataria de Finanças: Maria de Lourdes Florentino da Silva / Marcos Fernando de Oliveira Pinheiro
- Sec. de Formação Política e Sindical: José Mariano de Macedo / Adriana Abreu de Albuquerque
- Sec. para Assuntos dos Aposentados: Cícera da Silva / Esdras Costa Lacerda de Pontes
- Sec. para Assuntos Educacionais: Alcir Cícero Lins / Maria de Fátima de Oliveira Silva
- Sec. de Filiação e Patrimônio: Vaneide Maria de Queiroz / Agamenon Leite Simões
- Sec. para Assuntos Municipais: Edgar Severino dos Santos / Carlos Roberto Tomaz
- Sec. de Comunicação: Maria Albênia de Souza e Silva / Luiz Carlos Alves Ribeiro
- Sec. para Assuntos do Interior: Jerônimo Adelino Pereira Cisneiros Galvão / Djalma Rufino da Silva Filho
- Sec. de Políticas Sociais: Geraldo Luiz dos Santos / Ivone Alves Sátiro
- Sec. para Assuntos Jurídicos e de Legislação: Eliseu Gomes da Silva / Raul Eudes Pereira Lopes
- Sec. para Assuntos de Gênero: Verônica Maria de Amorim / Gildecy Marques da Silva
- Suplentes: Ana Célia Carneiro Leão, Rogério Luiz Reis da Silva, Roberto Angelo da Silva Barboza, Valdemilson Odorico da Silva, Izaac José dos Santos
REFLEXÃO SOBRE AS ELEIÇÕES EM PAULISTA-PE
*por José Ricardo de Souza
As eleições municipais se aproximam e como não poderia deixar de ser desenha-se o mesmo cenário de eleições passadas: centenas de candidatos literalmente caçando seu voto. Em Paulista-PE, são 6 candidatos a prefeito e 263 disputam as 14 vagas da Casa de Torres Galvão, nome oficial de nossa Câmara Municipal, que deverão ser escolhidos por 181.734 eleitores (92.528 da Zona 12 e 89.206 da Zona 146). Como não poderia deixar de ser, nesse universo de candidatos você encontra de tudo: de empresário a dono de boteco, de “doutor” a semi-analfabeto, de liderança a oportunista, etc. O que faz tanta gente ser candidato ? Servir à comunidade, ao povo que o elegeu ? Certamente não, pois vejam os exemplos daqueles que ocuparam a Câmara Municipal e praticamente nada fizeram em benefício da população. Muito pelo contrário, o que se viu foi uma enxurrada de denúncias que versavam desde sobre contratação ilegal de funcionários até a má gestão de dinheiro público (veja a listagem do Tribunal de Contas do Estado, só em Paulista, 25 pessoas foram citadas).
O Ministério Público local bem que tentou impedir que políticos citados na lista do TCE tivessem suas candidaturas impugnadas, mas infelizmente o Tribunal Superior Eleitoral permitiu que políticos com “ficha suja” disputem as eleições em todo o país, o que é lamentável. Veja o seguinte: se você for aprovado num concurso público e tiver “ficha suja” você não pode ser nomeado, mas políticos corruptos podem disputar a eleição! Na prática, político acaba levando vantagem antes mesmo de ser eleito, embora a própria palavra candidato venha do latim candidatu que significa cândido, puro, sem máculas...
Em tempos eleitorais aparecem soluções para todos os problemas da cidade: é fulano prometendo isso, é cicrano falando que vai fazer aquilo, é beltrano dizendo que vai tirar as criancinhas da rua e os jovens da marginalidade e por aí vai... Quem não tem o que dizer, não tem propostas concretas (tem candidato que não sabe nem o que é um poder legislativo municipal) fica metendo o pau nos outros candidatos, e ele, é claro, se fazendo de bonzinho. E o pior que essa politicagem está em toda parte, até onde não deveria, como por exemplo dentro das escolas, postos de saúde e das igrejas. Tem muito candidato querendo conquistar (quer dizer, enganar) o eleitor pela sua fé. E tem muito eleitor ingênuo que ainda caí nessa velhíssima cilada de votar em fulano porque fulano todo domingo vai na Igreja...
Eleição é coisa séria e com seriedade tem que ser tratada. Votar por votar, apenas como uma obrigação, ou para ganhar 10 ou 20 reais na “boca de urna” (o que é terminantemente proibido pela legislação) é uma pena, pois acaba elegendo os piores em vez dos melhores para governar a cidade e elaborar suas leis. Quatro anos é muito tempo para convivermos com políticos desonestos e interesseiros que só pensam em enriquecer e privilegiar amigos e conhecidos. Vamos pensar bem antes de digitar nosso voto. Conhecer bem seu candidato, seu passado, e suas propostas. E se ele for eleito, cobrar que ele cumpra seus compromissos de campanha. Afinal, eleitor consciente é eleitor inteligente, que sabe que o seu voto pode contribuir para melhorar ou piorar sua cidade, dependendo de quem ele escolher para legislar nos próximos quatro anos. Pense nisso e boa eleição.
* O autor é historiador, professor da rede pública estadual de ensino, escritor; membro da Academia de Letras e Artes da Cidade do Paulista.
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