Esse projeto ainda precisa ser aprovado em duas comissões da casa. Para ter direito ao benefício, os professores dependerão do desempenho de sua escola no IDEB. Cada escola deverá aumentar o índice de desenvolvimento da educação básica(IDEB) em 50% ou obter nota igual superior a 7,0(sete).
O senador Cristovam Buarque é o autor deste projeto que segue agora para a comissão de Assuntos Econômicos e em seguida tem votação terminativa na comissão de Assuntos Sociais. Depois, o projeto ainda segue para votação na Câmara dos Deputados.
Fonte: globo.com
Chega de esmolas!! Precisamos sim, é de um salário decente (no mínimo o 3.5)que ganhamos na justiça e até hoje NECAS!! Qualquer profissional hoje em dia ganha mais do que um professor do ESTADO DE PE. É verba pra isso, pra aquilo lero...lero...lero...e haja votação e mais votação. Enquanto isso... nossos políticos e a nata do funcionalismo público aumentam seus salários num abrir e fechar de olhos. Ufa!!!!!
ResponderExcluirDe Brasília não esperemos nada mais que paliativos!Essa é a verdade nua e crua em relação à educação e aos educadores no Brasil.
ResponderExcluirO Senado e a Câmara dos Deputados são dominados por herdeiros do coronelismo e das elites econômicas interessadas na manutenção do status quo. Daí o não interesse em preparar melhor o cidadão a partir de uma educação de qualidade e educação de qualidade subtende valorização docente.
Cidadão bem preparado não vota de qualquer jeito e nem sofre de amnésia com relação aos atos errados dos políticos. Será que a maioria dos senhores políticos de Brasília vai ter interesse num projeto cujo objetivo seja este?Tenho certeza que não.
Milhões de brasileiros conscientes de seu poder político podendo decidir os rumos do País?Consciente que seu dever de cidadão consiste principalmente em cobrar resultados das ações dos políticos?Resultados estes de interesse da maioria e não de pequenos grupos?
Pela postura de boa parte dos políticos que atuam em Brasília e demais instâncias, estadual e municipal, acredito que tal onda democrática não passaria de marolinha, se depender dos mesmos.
Se não houver pressão maior que a atual, caríssimos colegas não sairemos dos costumeiros paliativos, como PISO que não se concretiza, 14º salário para uns e outros não.