quinta-feira, 11 de junho de 2009

Comissão e Agenda de Mobilizações

Em reunião com a comissão de negociação (10/06) e a SEE/SDP, discutiu-se a questão dos Centros de Referências, nessas unidades exclusivas de ensino, há uma série de problemas a serem resolvidos, por exemplo, concessão de licenças, substituição de professores, perda de gratificações quando do afastamento etc. , isto atesta a falta de planejamento do Governo ao lançar de qualquer forma 'novos inventos' educacionais. É bom lembrar da política discriminatória que regem tais instituições uma vez que, é dado tratamento especial para alunos e professores destes, em relação aos alunos e aos professores que não participam do programa.
Quanto à Secretaria de Administração esta, limitou-se a enviar ao Sintepe (Heleno Araújo) um ofício com o seguinte teor:
"Informo que estão sendo devidamente avaliadas todas as proposições apresentads por essa entidade na última reunião ocorrida no dia 05 de junho, na Sec. Especial da Controladoria Geral do Estado.
Diante do conjunto de informações a serem levantadas e trabalhadas , sugerimos a Vossa Senhoria à realização de nova reunião para apresentação das citadas informações, no próximo dia 17/06/09 às 16 h na SEE.
Ressaltamos ainda, a importância do aprofundamento das discussões sobre as questões apresentadas, para resoluão dos possíveis impasses através da negociação".
Portanto, fica claro companheiros que, a morosidade com que o governo vem tratando as questões educacionais é uma tentativa clara de nos vencer pelo cansaço, uma vez que a pauta de reivindicações foi entregue com muita antecedência e hoje (11/06) era sabido que estaríamos em Assembleia. Dessa forma, sem avanços reais, permanecemos em 'estado de greve' proposta aprovada e apresentada pelo Sintepe enquanto, aguardamos a reunião do dia 17.
Dia 16 de junho, paralisação com ato público em frente a Assembléia Legislativa às 9 horas.
Nova Assembleia em 06 de julho às 9 horas na quadra do IEP.


(albeniass@yahoo.com.br)

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. A meu ver é preciso sim, demonstrar força e organização. Mobilizações que chamem realmente a atenção da população. Esta sim deve ser chamada a nos apoiar. Não configura novidade alguma esta postura de morosidade do governo. Eles estão nos pondo o tempo todo de "molho", nos "empurando com a barriga". Não é interessante para este governo agilizar coisa alguma em nosso favor. Nosso plano de cargos e carreiras está inerte, paralizado. O piso que não foi implantado na ÍNTEGRA. São coisas que estamos esperando há décadas. E os governos seja de "direita, seja de "esquerda", seja "centralista" seja em "cima do muro" nunca resolvem nada. Educação nunca foi prioridade, apenas bandeira política hastiada a cada eleição. Paralisação com greve sem data para acabar deve ser o último recurso utilizado.

    ResponderExcluir