Dos vinte e um leitos inaugurados na UTI do HSE e tão alardeados em propaganda governamental, seis deles permanecem sem funcionamento, não há mão- de –obra para operar.
No Hospital do Servidor do Estado, faltam médicos, enfermeiros, atendentes, auxiliares e outros profissionais porém, o governo já adiantou que, não vai realizar concurso público na saúde nem no setor da educação. O Hospital está sendo terceirizado à base de contratos temporários, seguido da política de bonificação que se estende por outros setores do serviço público.
Insatisfeitos com o tratamento dado, muitos da rede credenciada (clínicas e laboratórios) se descredenciaram do SASSEPE. O governo paga tabela com valores defasados e ainda, com atraso.
Além disso, deve 34.000,000 ao SASSEPE, sistema de saúde do servidor público em que estes, contribuem com 72% dos custos e o governo com apenas 28%.
A marcação de consulta que antes acontecia num intervalo de oito dias, agora, passam a acontecer num prazo de trinta dias, isto porque, segundo informação dadas na última reunião da ASSEPE, o governo aumentou o número de consultas (mais 1200) mas, alongou o prazo para as marcações. Ou seja, trocou-se “seis por meia-dúzia” e o pior, dirigentes da ASSEPE, apoiadores e defensores do governo consideram este absurdo, uma forma positiva do governador atender as incontáveis queixas feitas pelos servidores em relação as dificuldades para marcação de consultas.
Adoeço a cada reunião da ASSEPE.
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