domingo, 2 de setembro de 2012

Governo Dilma quer aplicar lei antigreve no setor público.


O jornal do Senado do último dia 28 publicou matéria informando que será colocado em votação na CCJ (Comi
ssão de Constituição e Justiça), no período de 11 e 12 de setembro, o projeto de lei (PLS-710/11), de autoria do senador Aluísio Nunes (PSDB-SP), que ataca o direito de greve dos servidores públicos.

A proposta é votar o projeto em decisão terminativa, ou seja, se aprovado nesta comissão, não precisa passar pelo plenário. “É evidente que isso é uma resposta do parlamento reacionário ao grande movimento que fizemos neste ano”, denuncia o membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas Paulo Barela, da Oposição Nacional da ASSIBGE.

Diante de tal iniciativa, a CSP-Conlutas entrou em contato com o senador Paulo Paim (PT-RS), para que solicitasse uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado. Essa audiência está marcada para a próxima segunda-feira (3), às 9 horas, com transmissão ao vivo para todo o país.

“Nosso objetivo é denunciar este, e outros projetos que tramitam no Congresso Nacional, que visem proibir o direito de greve do funcionalismo público”, ressalta Barela, que lembra ainda que desde 2003 não se via uma greve tão forte dos servidores públicos federais. “Mas a reação dos trabalhadores é uma resposta ao descaso de repetidos governos para com os serviços públicos e servidores públicos do país”, frisa...


Em PERNAMBUCO Eduardo Campos já implantou a LEI antigreve na educação.OS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO, são a única categoria satisfeita, Eduardo Campos manda e os trabalhadores obedecem. Nos contentamos com o 22,22%, com a incorporação da gr
atificação do magistério ao vencimento base, com a perda do reajuste de 19,23 do piso em 2009, com a perda dos quinquênios, com o desconto dos dias na greve de 2009, e na paralisação (14, 15 e 16) de março desse ano,com a intensificação do sistema de fiscalização em nossas escolas, com a perda do direito de eleger nosso diretor(a) entre outras coisas. E tem mais, os palanques já estão se formando dentro das unidades de ensino, já tem deputado, candidato a prefeito, a vereador, enfiados nas escolas bancado festas e distribuindo brindes. QUE VERGONHA! (Albênia Silva)

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