Agora que as Organizações Globo resolveram interferir no teor dos livros didáticos de História, convém fazer uma observação que pode nos dar algumas idéias sobre como a Rede Globo, “prima donna” do império construído por Roberto Marinho, é retratada em alguns livros. Os capítulos que abordam as malfadadas eleições de 1989 costumam fazer uma alusão à emissora de TV mais poderosa do país e não faltam referências ao fato de que o então candidato Fernando Collor foi promovido pela Globo e determinados livros (como os de Mario Schmidt, autor que virou saco-de-pancadas das Organizações Globo) lembram até mesmo o fato de que o debate promovido pela emissora entre os candidatos Collor e Lula sofreu uma edição manipulada para exibição no Jornal Nacional.
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A imagem da Rede Globo não é tão boa quanto aquela que é exibida nas telas dos televisores, ou seja, a Rede Globo não figura bem nestes livros "subversivos" de História!
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PS. Conferindo o material do Telecurso 2000, que a gloriosa Fundação Roberto Marinho edita e é utilizado em nossas telessalas, verifiquei que não é feita NENHUMA alusão à interferência da Rede Globo no processo eleitoral que promoveu Collor à Presidência da República. Eis aí uma constatação que não gera nenhuma surpresa!
No curso de licenciatura aprendemos que um dos objetivos da educação é formar cidadãos críticos e conscientes. Até quando esse blá-blá-blá que lemos na LDB ficará restrito às teses de universidades?
ResponderExcluirA material do telecurso 2000 (o mesmo usado nas telessas do atual (des)governo de Pernambuco) não passa de lixo.
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