Concentração às 8h, na praça Oswaldo Cruz, em frente ao Teatro Valdemar de Oliveira, no bairro da Boa Vista, a marcha seguirá pela avenida Conde da Boa Vista até à praça do Carmo (Recife). Participam do GRITO diversos setores sociais denunciando arbitrariedades, cobrando justiça, redução da miséria e por igualdades sociais entre outras coisas. Ano de eleição, certamente teremos um GRITO "recheado" de políticos ávidos por mídia. Todos estarão solidários às causas sociais sem dúvida.
Duvidam?
Parabéns pela avaliação, Edilson!
ResponderExcluirFolha de PE - 08 de setembro de 2010
Edilson critica manifestação do Grito
Candidato identifica condescendência com as três esferas de governo
O candidato ao Governo do Estado pelo PSOL, Edilson Silva, reclamou da postura adotada pelos militantes das entidades apartidárias participantes da marcha do 16° Grito dos Excluídos, sugerindo uma postura condescendente dos manifestantes com os governos Municipal, Estadual e Federal. Primeiro, o psolista reconstruiu a história do ato, lembrando que participa da manifestação há 15 anos, e rememorou as mudanças no cenário político do Recife e Pernambuco. Durante o Grito, Edilson reclamava de críticas feitas aos partidos políticos e do posicionamento recomendado às agremiações partidárias, que ficaram no final da mobilização.
“O Brasil é governado há oito anos por uma coalizão liderada pelo PT. O governo do estado está há praticamente 4 anos nas mãos de uma coalizão que envolve forças supostamente de esquerda. As prefeituras das principais cidades da região metropolitana estão sendo governadas há mais de duas gestões pelo PT e PCdoB. Temos uma configuração de poder que deveria, em tese, pelo discurso e pela retórica, dialogar minimamente com as demandas apresentadas no Grito dos Excluídos”, diz Edilson Silva, em nota oficial.
O psolista questiona as diversas entidades participantes do evento, que, segundo ele, teriam abandonado uma atitude de protesto mais incisivo contra o poder estabelecido. “O Grito dos Excluídos é endereçado a quem? Quem são os responsáveis pelas mazelas sociais de hoje? Quem são os que patrocinam a exclusão? Quem são os que, nos vários níveis de governo, não desenvolvem políticas públicas em prol dos excluídos? Onde estão os cartazes e caricaturas de FHC de outros tempos? Quem deveria hoje, no Grito dos Excluídos, estar no lugar antes ocupando por Jarbas Vasconcelos?”, indaga a nota de Silva.
Edilson Silva ainda faz um alerta sobre os rumos que podem ser tomados pelo Grito dos Excluídos. “Esperamos, e lutamos, para que o Grito dos Excluídos não seja transformado numa mera peça decorativa ou data festiva no calendário de movimentos sociais e populares, como já aconteceu com outras manifestações genuinamente de protesto, mas que foram convertidas gradativamente numa espécie de Disneylândia de descontentes, abandonando sua intenção real de provocar e desafiar o poder estabelecido a atender as demandas mais sentidas do povo”, avisou Silva.
Parabéns pela avaliação, Edilson!
ResponderExcluirFolha de PE - 08 de setembro de 2010
Edilson critica manifestação do Grito
Candidato identifica condescendência com as três esferas de governo
O candidato ao Governo do Estado pelo PSOL, Edilson Silva, reclamou da postura adotada pelos militantes das entidades apartidárias participantes da marcha do 16° Grito dos Excluídos, sugerindo uma postura condescendente dos manifestantes com os governos Municipal, Estadual e Federal. Primeiro, o psolista reconstruiu a história do ato, lembrando que participa da manifestação há 15 anos, e rememorou as mudanças no cenário político do Recife e Pernambuco. Durante o Grito, Edilson reclamava de críticas feitas aos partidos políticos e do posicionamento recomendado às agremiações partidárias, que ficaram no final da mobilização.
“O Brasil é governado há oito anos por uma coalizão liderada pelo PT. O governo do estado está há praticamente 4 anos nas mãos de uma coalizão que envolve forças supostamente de esquerda. As prefeituras das principais cidades da região metropolitana estão sendo governadas há mais de duas gestões pelo PT e PCdoB. Temos uma configuração de poder que deveria, em tese, pelo discurso e pela retórica, dialogar minimamente com as demandas apresentadas no Grito dos Excluídos”, diz Edilson Silva, em nota oficial.
O psolista questiona as diversas entidades participantes do evento, que, segundo ele, teriam abandonado uma atitude de protesto mais incisivo contra o poder estabelecido. “O Grito dos Excluídos é endereçado a quem? Quem são os responsáveis pelas mazelas sociais de hoje? Quem são os que patrocinam a exclusão? Quem são os que, nos vários níveis de governo, não desenvolvem políticas públicas em prol dos excluídos? Onde estão os cartazes e caricaturas de FHC de outros tempos? Quem deveria hoje, no Grito dos Excluídos, estar no lugar antes ocupando por Jarbas Vasconcelos?”, indaga a nota de Silva.
Edilson Silva ainda faz um alerta sobre os rumos que podem ser tomados pelo Grito dos Excluídos. “Esperamos, e lutamos, para que o Grito dos Excluídos não seja transformado numa mera peça decorativa ou data festiva no calendário de movimentos sociais e populares, como já aconteceu com outras manifestações genuinamente de protesto, mas que foram convertidas gradativamente numa espécie de Disneylândia de descontentes, abandonando sua intenção real de provocar e desafiar o poder estabelecido a atender as demandas mais sentidas do povo”, avisou Silva.
Lastimável!
ResponderExcluircoisa parecida ocorreu com a Marcha das Mulheres (8/03/10)saindo da FETAPE e seguindo pelas ruas do centro de Recife,a passeata foi recebida pelo governo e sua comitiva na área externa do Palácio.Dia de festa, cadeiras arrumadinhas, palco devidamente decorado e muitos aplausos e agradecimentos para o governo Eduardo Campos.
Lastimável!!!