Fala de Aída Monteiro (Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação)na Plenária dos Administrativos dia 27/08 no Sintepe:"Escola não é indústria, nem banco. Não pode ser vista com uma visão empresarial". Fiquei a me perguntar em que planeta essa senhora sentou os pés. Será mesmo que ela não sabe que a INDG é uma empresa privada e que gerencia a educação em Pernambuco? E os projetos Travessia, Acelera, Se Liga são bancados pela Fundação Roberto Marinho e o Instituto Airton Senna? E os serviços terceirizado prestados pela São Mateus (nas Escolas de Referências) e ADLIM no setor público? E as premiações dadas aos servidores pelo governo para "estimular a produtividade" não é um mecanismo comum nas empresas privadas?
Em uma das reuniões da comissão de negociação e o governo, ano passado essa senhora garantiu com todas as letras que o governo o qual faz parte e defende, não intencionava acabar com o processo de eleições diretas para gestores das escola públicas, poucos dias depois, o governo num golpe sem discutir sequer com o SINTEPE, mantém no poder os gestores (e apoiadores ) através de decreto.
Merece crédito esse governo?
Não esqueça que há uma certa Modus Faciendi, consultoria mineira que "orienta" os parâmetros das escolas que fazem parte do Programa Integral e presta "capacitações" de qualidade bastante duvidosas.
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