Li a nota do SINTEPE publicada nos principais jornais do domingo e penso que algumas citações feitas merecem explicações principalmente para os trabalhadores em educação que não estabelecem uma relação de intimidade com o processo eleitoral. A nota diz que a apuração dos votos foi acompanhada por um observador da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), porém, os que estavam presentes na sede do SINTEPE no sábado (19) assistiram ainda no perídodo da tarde bem antes de começar a apuração, o representante da OBA, fazer a leitura de um documento explicando a sua retirada no processo de contagem dos votos.Representantes da chapa 2 também retiraram-se da apuração por compreenderem que, não poderiam respaldar um pleito que desde o início dava sinais de irregularidade uma vez que as cédulas de votação da chapa 1 do Sintepe e da chapa 2 apresentavam redação semelhantes causando confusão no eleitorado que não identificara a chapa de Oposição (2). Procedimento este seguido pelos representantes da capa 3, ficando então apenas reprepresentantes da chapa votoriosa (1) executando a contagem dos votos. O retardar na liberação das urnas para a Região Metropolitana de Recife não garantiu a passagem das mesmas nos três turnos na maioria das escolas da rede,por sinal queixa esta, feita pelos próprios trabalhadores através das redes sociais.
Perante tudo isso fica a pergunta: Onde fica a lisura do processo eleitoral tão alardeado pelo Sintepe?
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