Em maio do corrente ano o governador Eduardo Campos por meio de decreto institui o processo seletivo para gestores(as) das Gerências Regionais de Ensino (GREs). A seleção ocorreu através da análise de currículo, do projeto de gestão dos candidatos para as áreas de atuação e entrevista. Inicialmente vista como algo positivo, a seleção veio mostrar-se como algo frustrante, isto porque gestores incompetentes e reprovados no processo seletivo e que realizam práticas condenáveis como por exemplo, desrespeitar à comunidade escolar ao fazer intervenção para as direções de escolas de forma aleatória beneficiando apadrinhados, gestores que destratam os professores quando estes recorrem às GREs em busca de atendimento, permanecem no poder. Ora, para que serviu mesmo a seleção?
Para os que criaram a expectativa de gerências regionais democráticas e humanizadas, resta lamentar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário