Além dos 12 salários mensais recebidos anualmente e do pagamento do 13º, os nobres senadores brasileiros ainda recebem o 14º e o 15º salário e , sem o devido desconto do Imposto de Renda.
São R$ 26.723,13 em dezembro e R$ 26.723,13 em fevereiro.
Agora, a Receita Federal está querendo efetuar os descontos e os "nobres" senadores apressadamente já se posicionam contra, alegam que esse dinheiro não é remuneração, é um extra para ajudar a pagar as despesas portanto, não cabe o desconto do imposto. Se defendem embasados numa lei (criada para eles) que regulamenta a tal gratificação.
Do 13º dos trabalhadores em educação desconta-se o FUNAFIN (Fundo de Aposentadoria) o SASSEPE (Plano de Saúde) e o Imposto de Renda. Até sobre o bônus de desempenho (BDE) inventado pelo governo Eduardo Campos para classificar e desclassificar as escolas da rede, e que também não é renumeração, arrocha-se o I.R. E mais, a premiação contempla alguns, apenas os que cumprem as metas estipuladas pela INDG, empresa privada mineira que gerencia a educação em Pernambuco. Já no senado, todos são "merecidamente" beneficiados.
Esse é um país de todos!
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