A reunião de hoje tratou de assuntos da pauta de reivindicação relacionados às questões pedagógicas, em especial a cláussula 6ª que, "trata da gratificação de localização especial dos profissionais das Escolas de Referências quando no gozo de licenças".
Os professores dessas unidades ao se afastarem, não carregam o benefício, e o que é pior, nem se afastam pois, segundo Paulo Dutra há dificuldades imensas em serem substiuídos, uma vez que, o regime de trabalho em horário integral impede que outros professores façam a substituição. Além disso, para assumirem às aulas do Centro estes, precisam passar um processo seletivo e ter capacitação. O texto da instrução normativa elaborado para essa questão dizia : O professor "poderá" tirar a licença de 1 mês por ano. Como a expressão "poderá" não dá garantia alguma ao direito à licença no entendimento da comissão, não houve aceitação do mesmo.
Quanto a discussão (classula 11º da pauta) que trata de assegurar o direito da concessão e gozo de licença prêmio no período solicitado, houve consenso geral, aprovou-se o texto com pequenas alterações.
Também pudera, a concessão e gozo da licença é garantida por lei, basta ver o Estatuto do Magistério, o problema é que, as direções de escolas negam-se a assinar o documento, alegando não haver substitutos disponíveis.
O problema dos Centros de Referências também foi assunto comentado pela comissão, mais uma vez argumentei a política de exclusão que envolve os Centros. De acordo com Paulo Dutra até 20014, todas as escolas serão transformadas em Centros, perguntei-lhe se era justo tirar o direito do aluno em optar por uma escola que não seja de horário integral no Ensino Médio. E os alunos que trabalham?
Além disso, com os centros se formará "classes distintas" de professores, os do Ensino Médio, nos Centros, e os do Ensino Fundamental ficarão nos galpões revestidos em escolas, sem se falar na política salarial de um lado e do outro. Pedi-lhe revisão urgente do projeto dessas escolas que, por sinal não são regidas pela GRE.
Outros pontos em discusão foram o recesso escolar (alterado sem discutir com o sindicato) a "qualidade" da aula ministrada pelos professores substitutos, e a questão da obrigatoriedade da reposição da aula quando o professor participa de atividades sindicais, cursos, etc. Mais uma vez não houve consenso, a comissão defendeu formas de reposição do conteúdo como sempre foi feito, a secretaria por sua vez, exige o conteúdo da aula com a presença do professor, apoiando-se na LDB que garante os 200 dias letivos e 800 h/aulas no mínimo.
A discussão ficou acirradíssima, nesse momento, citamos casos e casos de escolas que ainda estão sem professores de disciplinas diversas, professores que não são substituídos em suas licenças etc., e a SEE nada faz pra garantir os 200 dias à esses alunos que ficam no prejuízo. Comentei das péssimas condições estruturais, apontei a falta de material de apoio pedagógico e demais irregularidades existentes nas escolas da rede.
Sem nada de concreto para apresentar à comissão, a equipe da SEE (Paulo Dutra, Carla e Ivoneide Dantas) agendaram uma outra reunião para dia 11 de agosto, a fim de dar continuidade e resolução as pendências hoje discutidas.
Dia 12 teremos reunião para tratar da reformulação do PCC (Plano de Cargos e Carreiras), redução do número de alunos por turmas, programa professor 'conectado", convocação dos concursados, uso dos cronômetros pelos técnicos educacionais etc.
Os professores dessas unidades ao se afastarem, não carregam o benefício, e o que é pior, nem se afastam pois, segundo Paulo Dutra há dificuldades imensas em serem substiuídos, uma vez que, o regime de trabalho em horário integral impede que outros professores façam a substituição. Além disso, para assumirem às aulas do Centro estes, precisam passar um processo seletivo e ter capacitação. O texto da instrução normativa elaborado para essa questão dizia : O professor "poderá" tirar a licença de 1 mês por ano. Como a expressão "poderá" não dá garantia alguma ao direito à licença no entendimento da comissão, não houve aceitação do mesmo.
Quanto a discussão (classula 11º da pauta) que trata de assegurar o direito da concessão e gozo de licença prêmio no período solicitado, houve consenso geral, aprovou-se o texto com pequenas alterações.
Também pudera, a concessão e gozo da licença é garantida por lei, basta ver o Estatuto do Magistério, o problema é que, as direções de escolas negam-se a assinar o documento, alegando não haver substitutos disponíveis.
O problema dos Centros de Referências também foi assunto comentado pela comissão, mais uma vez argumentei a política de exclusão que envolve os Centros. De acordo com Paulo Dutra até 20014, todas as escolas serão transformadas em Centros, perguntei-lhe se era justo tirar o direito do aluno em optar por uma escola que não seja de horário integral no Ensino Médio. E os alunos que trabalham?
Além disso, com os centros se formará "classes distintas" de professores, os do Ensino Médio, nos Centros, e os do Ensino Fundamental ficarão nos galpões revestidos em escolas, sem se falar na política salarial de um lado e do outro. Pedi-lhe revisão urgente do projeto dessas escolas que, por sinal não são regidas pela GRE.
Outros pontos em discusão foram o recesso escolar (alterado sem discutir com o sindicato) a "qualidade" da aula ministrada pelos professores substitutos, e a questão da obrigatoriedade da reposição da aula quando o professor participa de atividades sindicais, cursos, etc. Mais uma vez não houve consenso, a comissão defendeu formas de reposição do conteúdo como sempre foi feito, a secretaria por sua vez, exige o conteúdo da aula com a presença do professor, apoiando-se na LDB que garante os 200 dias letivos e 800 h/aulas no mínimo.
A discussão ficou acirradíssima, nesse momento, citamos casos e casos de escolas que ainda estão sem professores de disciplinas diversas, professores que não são substituídos em suas licenças etc., e a SEE nada faz pra garantir os 200 dias à esses alunos que ficam no prejuízo. Comentei das péssimas condições estruturais, apontei a falta de material de apoio pedagógico e demais irregularidades existentes nas escolas da rede.
Sem nada de concreto para apresentar à comissão, a equipe da SEE (Paulo Dutra, Carla e Ivoneide Dantas) agendaram uma outra reunião para dia 11 de agosto, a fim de dar continuidade e resolução as pendências hoje discutidas.
Dia 12 teremos reunião para tratar da reformulação do PCC (Plano de Cargos e Carreiras), redução do número de alunos por turmas, programa professor 'conectado", convocação dos concursados, uso dos cronômetros pelos técnicos educacionais etc.
A supressão de qualquer direito de qualquer trabalhador é uma ameaça em potencial ao meu direito. Mesmo sabendo disso, fica difícil ir`a luta e defender os professores das escolas de referência. Esse não passam de uns omissos e acovardados. Só sabem reclamar que seus direitos estão sendo desrespeitados, mas não movem uma palha contra a opressão desse governo fascista. Ainda assim, já está mais do que na hora de o sindicato acionar a justiça. Licença prêmio é um direito. Uma conquista. Não é qualquer port(c)ariazinha que vai limitá-lo. Quantos professores já ajuizaram ações contra essa pilantragem que vem sendo praticada ????
ResponderExcluirSe mexam professores!!!!
Saiam da apatia e não fiquem só esperando pelo sindicato !!!!
"PARECER - Na reunião de hoje, os representantes do governo apresentaram um parecer da Procuradoria-geral do Estado que obriga o professor a repor aulas em caso de afastamento por motivos de saúde ou capacitação promovida pela Seduc. O documento será analisado pelo departamento jurídico do Sindicato".
ResponderExcluirÉ o fim da educação pernambucana, não podemos nem adoecer. As aulas que não foram dadas por motivos de doença podem ser descontadas do meu salário porque não as reponho de jeito nenhum e SEE que coloque um professor substutivo para garantir os 200 dias letivos.
Serei franco: não fiz greve para assegurar benefícios diferenciados para os diferenciados professores de escolas de referência!
ResponderExcluirprofessores de escola de referência merecem tudo que eles passam e mais um pouco.
ResponderExcluirConcordo com os companheiros, a questão que envolve a política dos Centros é muito séria. E o sindicato discutindo benefícios para os que fizeram opção para estar num regime de trabalho diferenciado dos demais trabalhadores em educação.
ResponderExcluirÈ dizer não à essa política e pronto!
infelizmente temos uma categoria que só faz reclamar do sindicato,na hora de ir a luta essa categoria recua de forma vergonhosa.a culpa é da falta de consciência de cada professor pelego,que deveria ter vergonha na cara.portanto merece isso e muito mais,chicote nesse bando de covarde governador.
ResponderExcluirPOR QUE DEVEMOS DEFENDER OS PROFESSORES DAS ESCOLAS DE REFERÊNCIA? QUANDO OS MESMOS SÃO INCAPAZES DE TOMAR UMA POSIÇÃO FAVORÁVEL A PRÓPRIA CATEGORIA.ENQUANTO OS PROFESSORES DO ENSINO REGULAR ESTAVAM NA LUTA POR MELHORIA,OS DITOS PROFESSORES DE ESCOLAS DE REFERÊNCIA ESTAVA DANDO AULA.ELE JÁ FIZERAM A SUA OPÇÃO.TÁ NA HORA DO SINDICATO MANDAR ESSE BANDO DE COVARDE SEGUIR O SEU PRÓPRIO CAMINHO,POIS A OPÇÃO DESSA CORJA SÓ SE RESUME NOS INTERESSES DELES.
ResponderExcluirSOU DE UMA ESCOLA DE REFERENCIA E CONCORDO QUANDO O AMIGO FALA QUE MARECEMOS TUDO O QUE PASSAMOS E MAIS UM POUCO...O PROBLEMA É QUE VC ACABA ENTRANDO COM UMA GRANDE ESPERANÇA DE MUDANÇA. MAS MEUS DIAS ESTÃO CONTADOS.
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