Não entendo esta lógica de criar escolas de referência eles escolhem os melhores alunos que serão ensinados pelos "melhores profesores" em escolas com uma estrutura excepcional. Assim fica muito fácil atingir bons índices. Não seria o correto trabalharem com alunos com uma deficiência de aprendizagem e aí poderem se vangloriar dos resultados.
É incrível a "lógica socialista"do governo do PSB,corta ponto dos professores grevistas,obriga alunos irem à escola no período da greve sob ameaças de perderem a bolsa familia, persegue professores que discordam de práticas educacionais adotadas pelo Estado, discrimina alunos e professores através de programas e escolas diferenciadas...Exemplo de "ações socialistas" não faltam nesse governo.
Para aqueles que ainda continuam mal informados, nas escolas de referência não entram os melhores alunos, e sim os que residem próximos as mesmas, também não são os "melhores professores", mas aqueles que sempre procuram sua melhoria profissional(como por exemplo realizar pós-graduação ou estar sempre se capacitando) e não esperam cair do céu algo para eles, e o salário é maior porque se trabalha o dobro ou mais, pois nas escolas de referência os alunos não ficam sem aulas por falta de prof.ou outros motivos. Eles tem aulas em tempo integral e isso requer os professores também em tempo integral.Quanto aos nossos bons índices,eles são resultados de trabalho árduo.
É mesmo o que há de bom está nas escolas de Referências? Quais os bons índices alcançados pelos alunos dessas escolas? E os professores de tempo integral como agem quando exercem suas atividades à noite uma vez que, trabalham em horário integral nos Centros e possuem ( a maioria)outro vínculo na rede? Trabalham com a mesma "competência" e "profissionalismo"? Ora companheiro, há professores trabalhando em Centros que sequer passaram pelo processo de seleção. Outros, com mestrado, foram deixados de fora do processo porque a seleção nas escolas que trabalhavam foi feita quando os professores estavam de férias,como aconteceu no Tito Pereira em Aldeia. Quanto ao salário é resultado da exploração a que estes profissionais (dos Centros) estão submetidos. Sabemos que há toda uma lavagem cerebral para que vistam a camisa do Estado. Houve denúncias no Sintepe que as professoras são aconselhadas a não engravidarem,não podem tirar licença-prêmio, não se pode marcar médico em horário de aula (desconhecem que dependemos da vontade do Sassepe para sermos atendidos), marca-se reuniões em dia de sábado, professores são impedidos de irem às assembleias, ou qualquer outra atividade que não seja chamada pelo Estado e outras coisas mais. Em Vitória de Santo Antão tem aluno do Centro sem aulas. Faltam professores e "paredes" de tapume para dividir as salas. É mole? Profissionalismo e competência não são características restritas aos trabalhadores do Centro. Vamos aterrizar né?
Nossa, nunca pensei que um professor (se é que o Anônimo defensor das escolas integrais o é ) fosse afirmar que uma mera gratificação de 159% no salário base (para escola semi-integrais) e de 200% também no base (integrais) seria um "salário" digno para um professor. Um abono é o máximo que esta palhaçada salarial merece ser chamada. Um valor que sofre desconto de todo tipo, mas não conta no momento da aposentadoria. Se liga, Anônimo! Exploração, humilhação, lavagem cerebral, tranformação de professroes, antes preocupados com o desenvolvido integral do aluno, quando entram nestas escolas transformam-se em defensores da competitividade e individualismo. Não consigo entender, por mais que me esforce, qual o sentido de dividir escolas, provocar constangimentos para alunos, professores e demais funcionários que não são da Referência, submetendo-os a condições desumanas de trabalho, em locais insalubres por nada? Por uma escola que apesar dos investimentos,não tem desempenho no mínimo satisfatórios? Aos professores das Escolas de Preferência, CUIDADO!!!!! Após saber deste resultado medíocre do seu carro chefe eleitoral, em relação à educação, é bem capaz de mandar cortar a parte da gratificação miserável que recebem! Ah, quase esqueci: CUIDADO também para não serem chamados também pelo Danilo Cabral e companhia de BURROS e PREGUIÇOSOS. Gente, nossa força são nossos alunos. Eles sofrem conosco a discriminação e o descaso do governo. Este ano é elitoral, então façamos nossa parte de abrir os olhos, politizar aqueles ainda iludidos. Sei que é difícil, o adversário é poderoso, mas nós estamos em contato direto com os estudantes: conversamos, brincamos, estamos perto. Se o sindicato é omisso, façamos então o trabalho da formiguinha, na base, nas escolas. Um abraço.
Não entendo esta lógica de criar escolas de referência eles escolhem os melhores alunos que serão ensinados pelos "melhores profesores" em escolas com uma estrutura excepcional. Assim fica muito fácil atingir bons índices. Não seria o correto trabalharem com alunos com uma deficiência de aprendizagem e aí poderem se vangloriar dos resultados.
ResponderExcluirÉ incrível a "lógica socialista"do governo do PSB,corta ponto dos professores grevistas,obriga alunos irem à escola no período da greve sob ameaças de perderem a bolsa familia, persegue professores que discordam de práticas educacionais adotadas pelo Estado, discrimina alunos e professores através de programas e escolas diferenciadas...Exemplo de "ações socialistas" não faltam nesse governo.
ResponderExcluirParabéns pela ilustração e texto, material como este daria um outdoor fantástico para reflexão de pais e sociedade.
ResponderExcluirPara aqueles que ainda continuam mal informados, nas escolas de referência não entram os melhores alunos, e sim os que residem próximos as mesmas, também não são os "melhores professores", mas aqueles que sempre procuram sua melhoria profissional(como por exemplo realizar pós-graduação ou estar sempre se capacitando) e não esperam cair do céu algo para eles, e o salário é maior porque se trabalha o dobro ou mais, pois nas escolas de referência os alunos não ficam sem aulas por falta de prof.ou outros motivos. Eles tem aulas em tempo integral e isso requer os professores também em tempo integral.Quanto aos nossos bons índices,eles são resultados de trabalho árduo.
ResponderExcluirÉ mesmo o que há de bom está nas escolas de Referências? Quais os bons índices alcançados pelos alunos dessas escolas? E os professores de tempo integral como agem quando exercem suas atividades à noite uma vez que, trabalham em horário integral nos Centros e possuem ( a maioria)outro vínculo na rede? Trabalham com a mesma "competência" e "profissionalismo"?
ResponderExcluirOra companheiro, há professores trabalhando em Centros que sequer passaram pelo processo de seleção. Outros, com mestrado, foram deixados de fora do processo porque a seleção nas escolas que trabalhavam foi feita quando os professores estavam de férias,como aconteceu no Tito Pereira em Aldeia.
Quanto ao salário é resultado da exploração a que estes profissionais (dos Centros) estão submetidos. Sabemos que há toda uma lavagem cerebral para que vistam a camisa do Estado.
Houve denúncias no Sintepe que as professoras são aconselhadas a não engravidarem,não podem tirar licença-prêmio, não se pode marcar médico em horário de aula (desconhecem que dependemos da vontade do Sassepe para sermos atendidos), marca-se reuniões em dia de sábado, professores são impedidos de irem às assembleias, ou qualquer outra atividade que não seja chamada pelo Estado e outras coisas mais. Em Vitória de Santo Antão tem aluno do Centro sem aulas. Faltam professores e "paredes" de tapume para dividir as salas. É mole?
Profissionalismo e competência não são características restritas aos trabalhadores do Centro.
Vamos aterrizar né?
Caro Anônimo (o segundo de cima para baixo),
ResponderExcluirConfira os dados do Vestibular Seriado da UPE e perceba que os resultados das escolas integrais são, no máximo, medíocres!
Nossa, nunca pensei que um professor (se é que o Anônimo defensor das escolas integrais o é ) fosse afirmar que uma mera gratificação de 159% no salário base (para escola semi-integrais) e de 200% também no base (integrais) seria um "salário" digno para um professor. Um abono é o máximo que esta palhaçada salarial merece ser chamada. Um valor que sofre desconto de todo tipo, mas não conta no momento da aposentadoria. Se liga, Anônimo! Exploração, humilhação, lavagem cerebral, tranformação de professroes, antes preocupados com o desenvolvido integral do aluno, quando entram nestas escolas transformam-se em defensores da competitividade e individualismo. Não consigo entender, por mais que me esforce, qual o sentido de dividir escolas, provocar constangimentos para alunos, professores e demais funcionários que não são da Referência, submetendo-os a condições desumanas de trabalho, em locais insalubres por nada? Por uma escola que apesar dos investimentos,não tem desempenho no mínimo satisfatórios? Aos professores das Escolas de Preferência, CUIDADO!!!!! Após saber deste resultado medíocre do seu carro chefe eleitoral, em relação à educação, é bem capaz de mandar cortar a parte da gratificação miserável que recebem! Ah, quase esqueci: CUIDADO também para não serem chamados também pelo Danilo Cabral e companhia de BURROS e PREGUIÇOSOS. Gente, nossa força são nossos alunos. Eles sofrem conosco a discriminação e o descaso do governo. Este ano é elitoral, então façamos nossa parte de abrir os olhos, politizar aqueles ainda iludidos. Sei que é difícil, o adversário é poderoso, mas nós estamos em contato direto com os estudantes: conversamos, brincamos, estamos perto. Se o sindicato é omisso, façamos então o trabalho da formiguinha, na base, nas escolas. Um abraço.
ResponderExcluirEm Aldeia/Camaragibe, os alunos da Escola de Referência foram mais cedo para casa essa semana. Motivo: Faltou almoço.
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