Esta situação já virou rotina, mas cabe perguntar: quanto dinheiro público é destinado para assegurar os contratos destes fornecedores privados de merenda escolar? Quem fiscaliza a qualidade da alimentação? Quem assume a responsabilidade por esta situação?
Parece que a Secretaria de Educação do Estado, vai aguardar que algum aluno venha a óbito, para tomar qualquer medida. Não é a primeira vez que isto vem acontecendo nas escola "ditas de referências", como também não se trata de casos isolados. Terceirizar merenda não isenta a SEE de responsabilidades. Se nas escolas de referências,estudassem algum filho daqueles deputados estaduais, que viraram as costas para os professores, a história seria outra completamente diferente. Mas, parece que o Governo estadual só pensa em ampliar cada vez mais o número desse tipo de escola, sem se importar em dar a assistência de qualidade para que elas sejam realmente uma referência no ensino.
ResponderExcluirConcordo com tudo que falou a situação já saiu do controle e nada de concreto está sendo feito. Até quando esperar?
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