Ué, só perceberam agora que não existe absolutamente NENHUMA segurança nas escola públicas da rede estadual de Pernambuco? Ah, claro, na bela e arrumada sede da Secretaria de Educação não falta vigilância... é difícil perceber os fatos estando distante do mundo real!
Lembro que, quando entrei na rede havia merendeiras, porteiros, e auxiliar de disciplina, todos funcionários do Estado.Havia controle no portão e raramente via-se alunos quebrando cadeiras, ou agredindo-se fisicamente. Os casos raros, eram encaminhados à direção e acompanhado pelo pais. Hoje a coisa se resolve na polícia.A escola está abandonada, o pessoal da Adilim faz serviço de limpeza, copa, portão (que fica escancarado ou trancado o dia inteiro, dependendo da fase da lua da direção) , intervém nas brigas,toma conta das chaves da escola, tudo.
ResponderExcluirVez por outra somos interrompidos em sala por gente que vende cursinho de informática, especialização e outras coisas.Pais de alunos agredidos, invadem sala de aula para tomar satisfação com o agressor . Brigas com agressões físicas e/ou verbas é uma realidade diária. Fazem vista grossa para não macular a escola (medo de peder o bônus) e imagem da SEE.Passa-se a mão na cabeça do agressor e, a escola segue em ritmo 'normal'.Está resolvida a questão!
É a visão NEOLIBERAL: liberação geral para a violência, abandono, desprezo, etc...
ResponderExcluirPara estes demagogos, educação não vale nada a não ser para fazer propaganda com nosso dinheiro.
Até quando as soluções só vão ser encaminhadas quando algo de ruim acontece? Depois do ocorrido no Rio de Janeiro fala-se em segurança nas escolas! Só agora perceberam que o "bullyng" americano sempre existiu nas escolas públicas pernambucanas brasileiras? É um absurdo a educação ser tema recorrente nas campanhas políticas e esquecida no cotidiano!!!! Marcio
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