quinta-feira, 16 de julho de 2009

Enquanto isso no Rio Grande do Sul...

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Comprovadamente chefe de um governo corrupto e envolvida até o pescoço em escândalos (há evidências de que um esquema formado em seu governo desviou mais de 44 milhões de reais dos cofres públicos), a governadora gaúca Yeda Crusius (PSDB) perdeu a compostura hoje pela manhã. Um grupo de manifestantes fazia um protesto em frente a sua residência e entre eles estavam professores e representantes sindicais da categoria. A governadora, alegando que seus netos estavam encurralados em casa por conta da manifestação, foi até a frente da residência exibindo um cataz onde chamava os professores de "torturadores".
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Vale lembrar que governadora tucana é uma das líderes da reação de governadores contra a Lei do Piso - e entre tais governadores, os tucanos são as principais aves de rapina.

6 comentários:

  1. Yeda Pilantra Crusius, em sua versão cara de pau.Qnd se falar em gente, tire-se essa mulher do meio.Cadê o tucanato pra responder pelas malvadezas e as roubalheiras absurdas do governo dela?Ah, esqueci os "tucanos" são todos coleguinhas de classe:ela, Aécio, Serra.O que percebo é que virou moda agora achincalhar professor de "torturador", "vagabundo", "irresponsável".Uns fazem assim mesmo na cara dura;outros usam do discurso invertido, o que nem por isso tem sido menos cruel.

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  2. Gente, como não sei como postar propostas no blog, peço licença pra usar este espaço. Gostaria de colocar uma proposta: FAZER UMA SEMANA DE GREVE POR MÊS, ATÉ O FINAL DO ANO. Assim, quando oo governo mandasse professores substitutos,teria terminado a semana de greve daquele mês.Isso causaria um prejuízo financeiro e administrativo e político grande, pois o tempo para mandar gente para as escolas é 4 dias em média(falo porque conheço esse trâmite). Logo depois, os substitutos seriam devolvidos, o que causaria outro grande problema administrativo. Dessa forma, os prejuízos financeiros para os nossos colegas que só têm esse vículo empregatício seria atenuado, pois o desconto seria pulverizado por meses. Gostaria também de assegurar que sou não sou contra a greve, muito pelo contrário. Mas busco alterenativas para uma classe já tão penalizada como a nossa. Sou Rubi Flores, professora da Rede Estadual. Obrigada pela atenção.

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  3. Corrigindo no comentário anterior: onde se lê VÍCULO, leia-se VÍNCULO.

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  4. Albênia disse...
    Rubi, em uma das Assembleias (Sintepe),antes da greve surgiu uma proposta semelhante a sua, porém não foi aprovada pela maioria.
    Podemos apresentar qualquer proposta em assembleias (desde que consigamos espaço pra falar),ela vai pra votação e assim, é aprovada ou não.
    Ok companheira ? Qualquer coisa pode comunicar-se tambem pelo meu e-mail: albeniass@yahoo.com.br
    Abraço forte!

    16 de Julho de 2009 23:07

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  5. Desculpem meu portugues, sou um sindicalista italiano casado com uma professora de Recife.Gostei muito do comentario da Sig. Rubi Flores a ideia è muito boa: aqui na Italia,na minha firma, eu faço,em um dia, 5 greve de 15 minutos e praticamente paro a atividade da minha firma por todo o dia.O gasto para os trabalhadores è minimo e os mesmos nunca vai se dividir porque isso è o problema principal: trabalhador nehum pode aguentar um corte no salario elevado.Fizemos,em 1991, uma greve de 3 meses bloqueando a firma totalmente e sabe que aconteceu? O movimento se dividiu e voltamos ao trabalho mortificados e sem ganhar nada.Um abraço e, tambem distante, ao vosso lado.
    Sig Pio Menenti FIM (Federaçao Italiana Metalurcigos)

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  6. Rubi, enviei sua proposta para e-mails de algumas pessoas do Sintepe.
    Continue fazendo uso do blog da forma que quiser
    Abraços!

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