Uma jovem decidiu morar sozinha deixando a casa dos pais. Após muitos anos afastada do convívio familiar e sem ter notícias dos mesmos, resolveu procurá-los na pequena cidade do interior de onde havia partido há alguns anos.
Sem muita dificuldade, reconheceu logo a rua em que havia morado, pois não tinha sofrido grandes mudanças. Ao chegar em frente a casa dos pais,estacionou seu automóvel, um Honda Civic, modelo 2010 completíssimo.
O pai não conhecia o automóvel, mas de imediato reconheceu a filha, apesar de toda a sua elegância devido as roupas de marca que ela usava.
Depois de algumas horas conversando, a filha percebeu uma certa tristeza no rosto dos pais. Quando perguntou o que estava acontecendo, obteve como resposta não haver motivo para risos, com aluguel atrasado, telefone bloqueado, água cortada e duas contas de energia vencidas.
De imediato, a filha tirou da bolsa um talão de cheques e entregou ao pai um cheque num valor que dava para pagar todas as dívidas e ainda sobraria uma quantia para eles.
Foi quando o pai perguntou para a filha que tipo de emprego era o dela. Respondeu de imediato que a sua profissão era prostitua.Houve um grande silêncio na sala até o pai conseguir dizer:
- É o que mesmo? e a filha respondeu:
-É isso mesmo: eu sou pros - ti - tu - ta
E o pai fala em seguida:
- Que susto filha, eu entendi você dizer que era PROFESSORA SUBSTITUTA!
Quem se presta a este papel, substituir colegas em greves,
ResponderExcluirfazendo o jogo do governo não deve ser comparada com PROSTITUTAS, pois conheço muitas delas que tem DIGNIDADE diferentemente das professoras subprostitutas.
A leiam o que disse a vereadora de Petrolina:
ResponderExcluir“Professor não come notebook”, diz vereadora
A vereadora de Petrolina Cristina Costa (PT), coordenadora do Sintepe no Sertão do São Francisco, criticou, há pouco, a condução da Educação no governo Eduardo Campos. “Professor não come notebook”, atirou.
A parlamentar denuncia a má aplicação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação em Pernambuco. “ O Fundeb está sendo empregado para uma política assistencialista”, disse.
A vereadora questionou também a falta de participação do secretário Danilo Cabral no processo de negociação com os professores grevistas. “Numa mesa de negociação Danilo Cabral entra mudo e sai calado. A falta de diálogo é provocada pelo titular da pasta. Só o secretário de Administração Paulo Câmara é que participa das discussões”, falou.
Fonte: jornalopajeu.blogspot.com