quarta-feira, 8 de agosto de 2007

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Os termos da portaria abaixo não modificam a situação já apontada na portaria passada. Permanece a impossibilidade prática de cumprimento do programa de reposição imposto pelo governo, pois os horários das atividades letivas permanecem invariáveis em relação aos absurdos já apontados anteriormente.

Observem ainda que modificar o último dia letivo de 21 para 29 de dezembro não é suficiente para assegurar a viabilidade da reposição tal qual pretende a Secretaria de Educação, afinal, tal modificação significa apenas mais cinco dias letivos (considerando os sábados). O período de recuperação (com limite até o dia 8 de janeiro de 2008) também é irrelevante para o cumprimento de um trabalho de reposição adequado.

Um comentário:

  1. As aulas interrrompidas pela greve de 2005 foram repostas em fevereiro de 2006 e, é bom lembrar, que o período foi mais curto.As alternativas da secretaria de educação continuam incoerentes.Com esta atitude eles estão punindo não apenas os professores, mas toda comunidade estudantil, que não será atendida de modo satisfatório. Mas quem se importa com isso? Por ventura os filhos do secretário da educação e do governador estudam na rede estadual de ensino? Então quem se importa? Basta retaliar os professores, para mostrar quem manda. O resto não passa de discurso demagogo para manipular o povo.

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