domingo, 19 de julho de 2009

Atenção!

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4 comentários:

  1. Convidamos os companheiros à participarem das atividades, é uma forma de desmacarar esse governo e a mídia tendenciosa. O governo diz que há apenas, 19 escolas fechadas, e como é que estamos causando prejuízos a aproximadamente 970 mil alunos? Esses quase 1 milhâo estão distribuídos nessas poucas unidades?

    Aproveito o espaço para elogiar a qualidade das charges e outras imagens postadas no blog.
    O PISO, O BANCO de RESERVAS e MÃOS de TESOURA estão excelentes!!!!!!!!!!!!

    A companheira Rubi e ao sindicalista italiano que postaram (comentário do texto Enquanto isso no Rio Grande do Sul)propostas de modelo de greve, digo que, enviei-as por e-mail para o SINTEPE.

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  2. Professora Albênia,
    Fez bem em enviar a proposta da professora Rubi e do sindicalista italiano.De fato, esse tipo de greve funciona muito bem na Europa, sem falar que acho um modelo bem mais inteligente do que esse tão desgastado de paralisação total das atividades.Agora só que acho que a categoria não acata, até porque me lembro que recentemente fizeram uma proposta mais ou menos assim em uma das assembleias e não foi aprovada.

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  3. Temos de insistir nessa estratégia, não podemos mais partir p/ uma greve geral da educação. O governo ataca com mão de ferro e a opinião pública fica contra nós. Além do mais, existe o desgaste emocional, tendo em vista que sempre haverá o fura-greve dentro da escola. Se fizermos como o sindicalista italiano orientou e outras pessoas tb falaram, o governo ñ teria uma pré-visão das nossas ações e assim evitaríamos com mais eficácia as retaliações. A greve tem de ser no estilo pipoca mesmo: estado de greve, uma semana c/ aula outra sem, ministrar só as 3 primeiras aulas e liberar nas duas últimas, não ministrar as três primeiras e sim as duas últimas, e por aí vai. É só colocar a cabeça p/ funcionar.Lembrando que toda semana teria de haver uma assembléia da categoria.

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  4. E' isso ai o Eduardo e o Danilo comendo pipoca: tambem os temporarios nao podem trabalhar por poucos dias. Aqui na Europa esta proibido substituir trabalhadores em greve porque isso representa uma limitaçao no direito de greve.
    Abraços Pio (sindicalista italiano)

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